A metodologia é um estilo de facilitação de grupo que usa visualização e a escuta do modo que usamos a linguagem de apresentações. Seu fundamento é a prática de ter alguém publicamente e visualmente registrando o que é expresso pelo grupo. A metodologia usa imaginação e metáforas como forma de extrair e retratar reflexões sobre os padrões organizacionais e processos de grupo, ajudando as pessoas literalmente a ver o que eles significam, por meio do uso criativo da linguagem visual.
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quarta-feira, 2 de novembro de 2016
Balões e guache
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domingo, 1 de fevereiro de 2015
Dom Quixote de La Mancha
DOM QUIXOTE
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Dom Quixote é o título de um livro do escritor espanhol Miguel de Cervantes (1547-1616). A primeira parte deste livro foi publicada em 1605. É uma das obras mais conhecidas da literatura mundial.
O titulo do livro é o mesmo do herói da história, Dom Quixote de La Mancha, o cavaleiro andante que vive diversas aventuras pelo interior da Espanha.
Influenciado pela leitura de diversos contos sobre a cavalaria medieval, o fidalgo Dom Quixote parte em busca de aventuras. Com uma imaginação muito fértil, passa por situações maravilhosas. Chega, por exemplo, a lutar contra gigantes moinhos de vento, sempre tendo ao seu lado o fiel escudeiro Sancho Pança.
O livro mostra as paisagens da região da Espanha no período pós Idade Média. Mergulha também no imaginário e nas fantasias do personagem principal. Embora passe por situações de privações e, muitas vezes, ridículas, Dom Quixote desperta um sentimento de simpatia. A fé e o entusiasmo motivam o leitor, pois os sentimentos do cavaleiro são nobres e puros.
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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
CURITIBA
Facilitação Gráfica - Max Ribeiro |
Curitiba é a capital do Paraná, um dos três Estados que compõem a Região Sul do Brasil. Sua fundação oficial data de 29 de março de 1693, quando foi criada a Câmara.
Facilitação Gráfica - Max Ribeiro |
No século XVII, sua principal atividade econômica era a mineração, aliada à agricultura de subsistência. O ciclo seguinte, que perdurou pelos séculos XVIII e XIX, foi o da atividade tropeira, derivada da pecuária. Tropeiros eram condutores de gado que circulavam entre Viamão, no Rio Grande do Sul, e a Feira de Sorocaba, em São Paulo, conduzindo gado cujo destino final eram as Minas Gerais.
O longo caminho e as intempéries faziam com que os tropeiros fizessem invernadas, à espera do fim dos invernos rigorosos, em fazendas como as localizadas nos "campos de Curitiba". Aos tropeiros se devem costumes como o fogo de chão para assar a carne e contar "causos", a fala escandida - o sotaque leitE quentE -, o chimarrão (erva-mate com água quente, na cuia, porque os índios a utilizavam na forma de tererê, com água fria), o uso de ponchos de lã, a abertura de caminhos e a formação de povoados.
Facilitação Gráfica - Max Ribeiro |
No final do século XIX, com o ciclo da erva-mate e da madeira em expansão, dois acontecimentos foram bem marcantes: a chegada em massa de imigrantes europeus e a construção da Estrada de Ferro Paranaguá-Curitiba, ligando o Litoral ao Primeiro Planalto paranaense.
Os imigrantes - europeus e de outros continentes -, ao longo do século XX, deram nova conotação ao cotidiano de Curitiba. Seus modos de ser e de fazer se incorporaram de tal maneira à cidade que hoje são bem curitibanas festas cívicas e religiosas de diversas etnias, dança, música, culinária, expressões e a memória dos antepassados. Esta é representada nos diversos memoriais da imigração, em espaços públicos como parques e bosques municipais.
A "mítica imigrante do trabalho" (observação do poeta Paulo Leminski, falecido no século passado) aliada a gestões municipais sem quebra de continuidade, acabou criando uma Curitiba planejada - e premiada internacionalmente, em gestão urbana, meio ambiente e transporte coletivo.
Facilitação Gráfica - Max Ribeiro |
A capital do Estado do Paraná, formada num altiplano 934 metros acima do nível do mar, carente de marcos de paisagem oferecidos pela natureza, acabou criando suas principais referências pela ciência e pela mão humana.
No século XX, no cenário da cidade planejada, a indústria se agregou com força ao perfil econômico antes embasado nas atividades comerciais e do setor de serviços. A cidade enfrentou, especialmente nos anos 1970, a urbanização acelerada, em grande parte provocada pelas migrações do campo, oriundas da substituição da mão-de-obra agrícola pelas máquinas.
Curitiba enfrenta agora o desafio de grande metrópole, onde a questão urbana é repensada sob o enfoque humanista de que a cidade é primordialmente de quem nela vive. Seu povo, um admirável cadinho que reuniu estrangeiros de todas as partes do mundo e brasileiros de todos os recantos, ensina no dia-a-dia a arte do encontro e da convivência. Curitiba renasce a cada dia com a esperança e o trabalho nas veias, como nas alvoradas de seus pioneiros.
Facilitação Gráfica - Max Ribeiro |
Foto de Curitiba - Max Ribeiro |
Foto de Curitiba - Max Ribeiro |
Foto de Curitiba - Max Ribeiro |
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sábado, 29 de novembro de 2014
terça-feira, 1 de abril de 2014
Facilitação gráfica empregada em sala de aula
Facilitação gráfica empregada em sala de aula
Por Vitória Peluso
Prof. Max Ribeiro - Facilitação Gráfica |
Max Ribeiro, que é administrador, especialista em Gestão de Projetos e mestre em Ciência, Gestão e Tecnologia da Informação, ministra as disciplinas de Metodologia de Projetos, Gestão Estratégica e Organização e Gestão para os cursos que integram a Escola de Negócios da Universidade Positivo. Ele conta que o seu envolvimento com a Facilitação Gráfica surgiu antes de começar a dar aulas, ao realizar um curso sobre o assunto em 2008. Há seis anos, Ribeiro ensina seus alunos explorando o método em suas aulas.
“A Facilitação Gráfica é um estilo de metodologia de condução de grupos que utiliza técnicas de linguagem visual para facilitar processos interativos de comunicação, alinhando imagens e informações”, informa o professor. Entretanto, ele alerta para o fato de que o desenho apresentado não é o mais importante no processo de aprendizado, mas apenas o resultado final das informações que estão sendo ensinadas. Além disso, Ribeiro afirma que, antes de chegar ao desenho, é preciso passar pelo processo de pensamento visual.
Processo de pensamento visual: olhar, ver, imaginar e mostrar |
“Ver”, a segunda etapa do processo, consiste em selecionar e agrupar as informações. Nesse momento, o professor alega que os olhos tornam-se, conscientemente, mais ativos e passam a selecionar as informações que merecem uma verificação detalhada. Após a coleta e seleção, ocorre a etapa do “imaginar”, que pode ser definida de duas maneiras: “pode ser o ato de enxergar com os olhos fechados ou o ato de enxergar o que não está visível”, define o professor.
Ao enxergar o que não está visível é preciso mostrar aos outros. “Assim, se faz necessário resumir tudo o que se vê, encontrar a melhor estrutura para representar visualmente as ideias, colocar as coisas claramente no papel, realçar o que se imagina e, a seguir, responder às perguntas da plateia”, explica Ribeiro.
Segundo o professor, o método ajuda a criar significados às informações e colabora com o entendimento do aluno em relação à teoria. “A ideia é de que o aluno não leia, mas veja a informação”, alega. Para isso, ele conta que, ao longo da aula, anota na lousa o conteúdo por meio de ícones e imagens, fazendo com que ele seja visto por “inteiro” e, assim, facilite o entendimento e desenvolvimento das aulas.
Prof. Max Ribeiro, Facilitação Gráfica em aula de Gestão de Projetos. Universidade Positivo |
O professor conta que utiliza o método em suas aulas de duas maneiras, dependendo de como elas foram planejadas. “Eu me preparo antes da aula estudando o conteúdo e desenvolvendo um planejamento de como o conteúdo será apresentado”, conta. Ribeiro explicada que nem sempre tem definidas as ilustrações que irá fazer durante as aulas. “Há aulas que tenho os desenhos definidos e há outras em que vou criando ícones no decorrer da aula, conforme a necessidade do conteúdo”, relata.
Além da possibilidade de usar a metodologia em aulas, Max Ribeiro diz que a Facilitação Gráfica também pode ser útil para fazer o registro visual de eventos como palestras, cursos e até mesmo para a apresentação de trabalhos, como a que ele fez em sua banca de defesa de dissertação de Mestrado. “Eu levei toda a apresentação dividida em vários cartazes e colei os cartazes em toda sala”, relata o professor.
O registro da facilitação gráfica
Facilitação Gráfica na aula de Metodologia de Projetos. Universidade Positivo |
Por isso, em 2010, o facilitador gráfico decidiu criar o blog Facilitação Gráfica, no qual mantém um espaço para publicação de textos sobre a metodologia, aulas e trabalhos. Ribeiro conta que, o blog também possibilita que pessoas do mundo inteiro, interessadas no assunto, tenham acesso ao seu trabalho.
Prof. Max Ribeiro - Universidade Positivo |
Para ver artigo original da News da Escola de Negócios, clique aqui.
domingo, 5 de janeiro de 2014
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Ciclo de Vida do Projeto
Aula de Gestão de Projetos, com o tema Ciclo de Vida do Projeto. Ministrada para a turma de Gestão de Projetos do 5º Período de Administração da Universidade Positivo. 2º Semestre/2013.
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Facilitação Gráfica em sala de aula
Ambiente Organizacional de Projetos
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Aula: Ambiente Organizacional de Projetos, ministrada na Universidade Positivo, para as turmas de Metodologia de Projetos - Outubro de 2013.
Obs. CAI NA PROVA!
domingo, 13 de outubro de 2013
MOSTRAR - Processo do pensamento visual
Muitas pessoas sentem-se inseguras a respeito de sua capacidade de resolver problemas valendo-se de desenhos porque não confiam em sua capacidade de desenhar. Essa tendência a relacionar o pensamento visual à criação de desenhos elaborados e refinados esta absolutamente equivocada. Ela aborda o processo do pensamento visual de trás para frente, limitando a poderosa capacidade de resolver problemas antes que se tenha a chance de colocar este processo em prática.
Isso ocorre porque mostrar - a etapa mais parecida a uma lição sobre como desenhar - deve ocorrer no final do processo de pensar visualmente, não no início. Na verdade as pessoas que tentam iniciar o processo mostrando o que acontece, em 90% dos casos ficam tão preocupadas com sua capacidade de desenhar, programas de computador e refinamento visual que se esquecem do valor desta etapa.
Mostrar não é apenas uma chance de arrematar ideias para que se possa compartilhá-las com outras pessoas, é também a etapa na qual invariavelmente se faz os maiores avanços. Mas isso somente ocorrerá se já tiver passado pela outras etapas do pensamento visual: OLHAR, VER, IMAGINAR, para então, MOSTRAR.
"Mostrar é o ponto para qual tudo converge. Olhamos, vemos, imaginamos, descobrimos padrões, conferimos a esses padrões um sentido e encontramos formas de manipulá-los visualmente, transformando-os em uma foto jamais vista antes. Mostrar é a forma como compartilhamos essa foto com os outros, tanto para informá-los como para persuadi-los - e também para confirmar se os outros estão vendo as mesmas coisas."
Fonte: Dan Roan. Desenhando negócios.
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sábado, 4 de maio de 2013
Linguagem Visual na Universidade Positivo - Facilitação Gráfica
A Linguagem Visual, segundo
Dondis (2007, p. 2) é um recurso de comunicação do ser
humano, o qual evoluiu desde a sua forma auditiva até a capacidade de ler e de escrever.
Ocupa uma posição única no aprendizado humano, funciona como meio para
produzir, armazenar e transmitir informações, sendo um veículo para intercâmbio
de ideias e meio para que a mente humana seja capaz de estabelecer conceitos.
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
A linguagem visual é uma forma de comunicação constituída por imagens representadas por símbolos diversos. “É um conjunto de signos e símbolos usados para se comunicar visualmente com harmonia e senso de estética” (HALLAWELL, 2008, p. 27).
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Gestão de Projetos: Atributos de Projetos e Ciclo de Vida do Projeto.
Universidade Positivo - Escola de Negócios - Formação Básica. Aula ministrada para os cursos de Administração, Contabilidade, Comércio Exterior e Economia, 03.05.2013.
Prof. Max Ribeiro - Facilitador Gráfico.
Referências
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2007.
HALLAWELL, Philip. A mão livre: a linguagem e as técnicas do desenho. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2006.
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sábado, 30 de março de 2013
Making of S.E.I.
segunda-feira, 18 de março de 2013
Projetos e Desenhos
O domínio do desenho não depende de habilidade manual, nem de conhecimento de técnicas, tampouco de um olhar diferenciado. Depende de um pensamento diferente. Para poder ver de uma maneira adequada para desenhar, é necessário pensar de uma maneira adequada, diferente do modo utilizado no dia-a-dia.
Quando o pensamento utilizado no desenho é transferido para outras atividades, há um ganho imenso em número de informações e conhecimento que podem ser utilizadas para se chegar a conclusões e soluções melhores.
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Projetos e Desenhos feitos no Sansung Galaxy Note da Carol D. Bruza.
sábado, 16 de março de 2013
Desenhando Negócios
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Não há maneira mais convincente de provar que conhecemos bem uma coisa do que fazer um desenho simples a respeito do tema em questão. E não há modo mais impactante de enxergar soluções ocultas do que pegar um caneta e desenhar algumas figuras relacionadas aos problemas ou aos projetos que se quer realizar.
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro e Black Jack |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
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