sábado, 29 de junho de 2013

Facilitação Gráfica

A Facilitação Gráfica é uma metodologia que usa a imaginação e metáforas como forma de extrair e retratar reflexões sobre os padrões organizacionais e processos de grupo, ajudando as pessoas literalmente a ver o que eles significam, por meio do uso criativo da linguagem visual.



Facilitação Gráfica Max Ribeiro
          

Cores

sábado, 4 de maio de 2013

Linguagem Visual na Universidade Positivo - Facilitação Gráfica



A Linguagem Visual, segundo Dondis (2007, p. 2) é um recurso de comunicação do ser humano, o qual evoluiu desde a sua forma auditiva até a capacidade de ler e de escrever. Ocupa uma posição única no aprendizado humano, funciona como meio para produzir, armazenar e transmitir informações, sendo um veículo para intercâmbio de ideias e meio para que a mente humana seja capaz de estabelecer conceitos. 

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

A linguagem visual é uma forma de comunicação constituída por imagens representadas por símbolos diversos. “É um conjunto de signos e símbolos usados para se comunicar visualmente com harmonia e senso de estética” (HALLAWELL, 2008, p. 27).  



Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Gestão de Projetos:  Atributos de Projetos e Ciclo de Vida do Projeto. 
Universidade PositivoEscola de Negócios - Formação Básica. Aula ministrada para os cursos de Administração, Contabilidade, Comércio Exterior e Economia, 03.05.2013. 
Prof. Max Ribeiro - Facilitador Gráfico.

Referências
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2007.

HALLAWELL, Philip. A mão livre: a linguagem e as técnicas do desenho. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2006.


sábado, 30 de março de 2013

Making of S.E.I.

Making of S.E.I. - projeto zero

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Rascunho - Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro


segunda-feira, 18 de março de 2013

Projetos e Desenhos

O domínio do desenho não depende de habilidade manual, nem de conhecimento de técnicas, tampouco de um olhar diferenciado. Depende de um pensamento diferente. Para poder ver de uma maneira adequada para desenhar, é necessário pensar de uma maneira adequada, diferente do modo utilizado no dia-a-dia.
Quando o pensamento utilizado no desenho é transferido para outras atividades, há um ganho imenso em número de informações e conhecimento que podem ser utilizadas para se chegar a conclusões e soluções melhores.

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Projetos e Desenhos feitos no Sansung Galaxy Note da Carol D. Bruza.

sábado, 16 de março de 2013

Desenhando Negócios


Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Não há maneira mais convincente de provar que conhecemos bem uma coisa do que fazer um desenho simples a respeito do tema em questão. E não há modo mais impactante de enxergar soluções ocultas do que pegar um caneta e desenhar algumas figuras relacionadas aos problemas ou aos projetos que se quer realizar.

Facilitação Gráfica Max Ribeiro


Facilitação Gráfica Max Ribeiro e Black Jack

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

domingo, 4 de novembro de 2012

Mapeamento de Processos - SENAI

Mapeamento de Processos

O mapeamento de processos da organização pode ser definido como "o conhecimento e análise dos processos de seu relacionamento com os dados, estruturados em uma visão top down (do topo da organização para sua base), até um nível que permita sua perfeita compreensão e obtenção satisfatória dos produtos e serviços, objetivos e resultados dos processos" (MARANHÃO; MACIEIRA, 2004, p. 53).

Facilitação Gráfica do Mapeamento de Processos - SENAI CDOC: RCA; Empréstimo de Documentos; Devolução de Documentos; Gestão Documental Arquvistica.

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro


MARANHÃO, Mauriti; MACIEIRA, Maria Elisa Bastos. O processo nosso de cada dia: modelagem de processos de trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Gestão de Projetos


“É a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de atender aos seus requisitos” PMBOK (2008).



Facilitação Gráfica Max Ribeiro

domingo, 9 de setembro de 2012

Gestão de equipe de projetos

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Entre os participantes da equipe há os que são muito competentes, existem também os motivados e os desmotivados.
Da mesma forma que podem ser encontrados os (super) animados, mas incompetentes.

Um projeto é um empreendimento realizado por pessoas. São elas que irão colocar em prática as atividades necessárias  para o alcance dos seus objetivos e resultados. Desta forma, tanto o sucesso quanto o fracasso de um projeto está diretamente ligado ao desempenho das pessoas. Neste contexto, o gerente de projetos desenvolve um papel de vital importância, fazendo com que a equipe de projetos realize suas atividades, por meio de técnicas e procedimentos, conforme o que foi planejado, dentro do custo, prazo, escopo e qualidade estipulados.

A escolha dos participantes de uma equipe de projetos deve considerar os fatores que são inerentes às características do projeto, ou seja, a tecnologia, complexidade, expectativas do cliente, tamanho, entre outros. Desta forma, considerando o entendimento do projeto ou a sua natureza é que o gestor irá constituir a equipe que executará o projeto. 

Ao formar a equipe para a realizar um projeto, uma das tarefas mais desafiadoras, do gerente de projetos, é fazer com que estes participantes estejam sempre motivados e dispostos a realizar suas atividades, bem como melhorar suas habilidades constantemente. Um desafio e tanto se levando em conta que, cada participante da equipe tem seu jeito particular de trabalhar e de realizar suas tarefas. Entre os participantes da equipe há os que são muito competentes, existem também os motivados e os desmotivados. Da mesma forma que podem ser encontrados os (super) animados, mas incompetentes.

Assim, o gerente de projetos deverá adotar formas diferentes de liderança para para cada tipo de integrante da equipe de projetos, considerados os seguintes grupos de perfil de colaboradores em projetos: M.C. - Motivado e Competente; D.C. - Desmotivado e Competente; M.I. - Motivado e Incompetente; D.I. - Desmotivado e Incompetente.


Motivado e Competente
M.C. - Motivado e  Competentetem como característica ser pro-ativo, esta sempre disposto a realizar novas tarefas e pronto para novos desafios. Busca antecipar-se aos problemas e traz soluções. É eficiente e eficaz, ou seja, faz bem e faz o que é certo. Este é o tipo de participante, da equipe de projetos, que deve estar ao lodo do gerente de projetos, a ele deve ser delegado, tanto quanto possível, o máximo de de decisões e autonomia. Entretanto devem ser cobrados a prestação de contas e resultados do projeto, mas não a forma como ele prefere agir para alcançar os resultados ou objetivos sob sua responsabilidade. "É importante que ele saiba que o gerente de projetos assumiu o risco de deixá-lo tomar algumas decisões porque confia no potencial dele, mas que também não descuidou de cobrar resultados sempre que necessário."

Desmotivado e Competente

D.C. - Desmotivado e Competente: tem como característica ser um bom colaborador, ou seja quando executa uma tarefa faz bem feito. Não é pro-ativo e sim reativo, apenas realizando o que lhe é solicitado. Por si só não busca novos projetos ou desafios. Sua desmotivação pode ser por conta de problemas pessoais, onde pode estar atravessando uma fase difícil em sua vida particular, o que lhe toma muita atenção ou profissional, quando ele não encontra motivação dentro do ambiente de trabalho ou em atividades sob sua responsabilidade. Se o problema for pessoal, o mesmo deve ser encaminhado para os setores responsáveis. Se o problema é profissional, busque envolve-lo em nos processos de tomada de decisões do projeto. "Faca-o sentir parte de projetos importantes, valorize sua opinião e mostre a ele que, por causa da sua competência, suas ideias podem ser importantes para o projeto e para a equipe de projeto."


Motivado e Incompetente
M.I. - Motivado e Incompetente: é pro-ativo, esta sempre a procura de novas atividades, novos projetos e desafios. Age por conta própria e sempre acredita estar fazendo a coisa certa, por mais errado que esteja. Sua incompetência pode ser temporária, por estar em fase de desenvolvimento e aprendizado, ou permanente, por ser um bom colaborador, mas, inadequado a função que exerce. "Por propor tarefas e buscar desafios equivocados, gasta muito tempo e energia para entregar resultado abaixo do esperado." Se ele estiver em fase de desenvolvimento, o gerente de projetos deve orientar e dirigir este colaborador. Orientar enfatiza mais as linhas gerais do trabalho, os conceitos e princípios que ele deve observar sempre. Dirigir se refere a microgestão ou acompanhamento das atividades diárias, até que ele consiga fazer por si próprio. A missão do gerente de projetos é a de assegurar que este participante, da equipe de projetos, aprenda e possa alcançar os resultados esperados e não prejudique atividades ou projetos nos quais esta envolvido.



Desmotivado e Incompetente
D.I. - Desmotivado e Incompetente: tem como característica ser reativo, ou seja age somente quando solicitado, costuma, também, ser resistente, questionando os motivos ou as necessidades da atividade que lhe foi atribuída. Acha defeitos e encontra problemas em tudo, mas nunca propõe soluções ou alternativas. Com relação a execução de suas atividades, realiza somente o feijão com arroz, muitas vezes, nem isso, fazendo suas entregas abaixo do esperado. Neste caso, o gerente de projetos, deve avaliar se este colaborador é inadequado apenas para o projeto, no qual esta envolvido, ou se existem problemas mais amplos. "A primeira coisa que se deve tentar é remanejá-lo para uma área ou função, em um projeto que possa ser mais adequado ao seu perfil. Se isto não for possível ou não der certo, passa-se à segunda estratégia, a microgestão – isto é, o gestor de projetos precisa ordenar as tarefas e supervisionar de perto sua execução. Se, ainda assim, isso não der certo, a alternativa restante é cortá-lo."


Fonte:
RIBEIRO, Max. Gestão de projetos. Curitiba: Editora Positivo (Universidade Positivo), 2012.
VAZ, Tatiene. Revista Exame. 2012. 


terça-feira, 4 de setembro de 2012

Gestão das Comunicações em Projetos


Comunicação é uma palavra de origem latina – Comunicare – significa “ação de partilhar, de dividir.” A comunicação significa tornar comum, trocar informações, partilhar ideias, sentimentos, experiências, crenças e valores por meio de gestos, atos, palavras, figuras, imagens, símbolos, entre outros.

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

"Em projetos, o problema não é a falta de comunicação e sim a má comunicação" 
Comunicação é o processo que envolve a transmissão e a recepção de mensagens entre uma fonte emissora e um destinatário receptor, no qual as informações são codificadas na fonte e decodificadas no destino, com uso de sistemas convencionados de signos ou símbolos, sonoros, escritos, gestuais, iconográficos, etc.

Sabendo que “a maioria dos gerentes dos projetos concluídos, com sucesso, gastou aproximadamente 90% do seu tempo envolvida em algum tipo de comunicação” (DINSMORE, 2009).

...a gestão de comunicação deve se voltar para o afinamento da comunicação dentro da equipe do projeto, de forma a minimizar os riscos decorrentes do não entendimento de mensagens, ordens, tarefas.

“Seja ela escrita, falada, de forma não-verbal, com um estilo formal ou informal, os gerentes devem saber aplicar os diferentes tipos e estilos de comunicação, assim como desenvolver um ambiente que propicie uma comunicação franca e aberta entre os participantes do projeto” (DINSMORE, 2009).

O processo de comunicação em projetos é influenciado por todas os elementos vistos anteriormente. Deve estar ajustado ao ambiente organizacional, no qual o projeto esta inserido e também ao tipo ou natureza do projeto em si.

Os aspectos e características de cada projeto necessitam ser avaliados, todo projeto é único e apresenta requisitos  e comportamentos específicos que devem ser considerados pela gestão de comunicação. 

domingo, 12 de agosto de 2012

Gestão de Projetos - Band of Brothers


Aula de Gestão de Projetos, 6º período de Economia da Universidade Positivo, com uso da Facilitação Gráfica. Estudo de caso, tendo como base a minisssérie de televisão, Band of Brothers, produzida pela HBO, considerando os seguintes conteúdos:

Facilitação Gráfica - Max Ribeiro
Aula de Gestão de Projetos - Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Fotos: Heliara Pacheco Pereira

Band of Brothers Official Trailer


Sinopse: Band of Brothers é uma das minisséries de maior sucesso da HBO, coloca o telespectador dentro do universo da Segunda Guerra Mundial, enquanto mostra de perto a saga da lendária Companhia Easy, formada por soldados que se distinguem pela coragem, sacrifício, camaradagem e heroísmo na defesa de seus ideais. Em dez episódios, pode-se acompanhar desde o treinamento pesado dos militares, que começa em 1942, a sua chegada de para-quedas na França no Dia-D, em 1944, as suas ofensivas sempre na linha de frente do batalhão, até a tomada, em 1945, do refúgio de Hitler. Ao início de cada episódio, há o depoimento de veteranos da Companhia Easy, cuja experiências estão traduzidas neste drama, que mostra os momentos mais importantes vividos por cada um dos soldados. Além disso, grandes nomes produzem a minissérie, garantindo sua qualidade: Tom Hanks e Steven Spielberg.