domingo, 13 de outubro de 2013

MOSTRAR - Processo do pensamento visual

Muitas pessoas sentem-se inseguras a respeito de sua capacidade de resolver problemas valendo-se de desenhos porque não confiam em sua capacidade de desenhar. Essa tendência a relacionar o pensamento visual à criação de desenhos elaborados e refinados esta absolutamente equivocada. Ela aborda o processo do pensamento visual de trás para frente, limitando a poderosa capacidade de resolver problemas antes que se tenha a chance de colocar este processo em prática.

Isso ocorre porque mostrar - a etapa mais parecida a uma lição sobre como desenhar - deve ocorrer no final do processo de pensar visualmente, não no início. Na verdade as pessoas que tentam iniciar o processo mostrando o que acontece, em 90% dos casos ficam tão preocupadas com sua capacidade de desenhar, programas de computador e refinamento visual que se esquecem do valor desta etapa.

Mostrar  não é apenas uma chance de arrematar ideias para que se possa compartilhá-las com outras pessoas, é também a etapa na qual invariavelmente se faz os maiores avanços. Mas isso somente ocorrerá se já tiver passado pela outras etapas do pensamento visual: OLHAR, VER, IMAGINAR, para então, MOSTRAR.


Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro


"Mostrar é o ponto para qual tudo converge. Olhamos, vemos, imaginamos, descobrimos padrões, conferimos a esses padrões um sentido e encontramos formas de manipulá-los visualmente, transformando-os em uma foto jamais vista antes. Mostrar é a forma como compartilhamos essa foto com os outros, tanto para informá-los como para persuadi-los - e também para confirmar se os outros estão vendo as mesmas coisas."

Fonte: Dan Roan. Desenhando negócios.

sábado, 3 de agosto de 2013

PROCESSO DO PENSAMENTO VISUAL

OLHAR, VER, IMAGINAR e MOSTRAR

Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Processo do pensamento visual
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
OLHAR: esse é o processo semipassivo de assimilar as informações visuais que nos rodeiam. Olhar significa coletar informações e fazer uma primeira avaliação rudimentar do que se vê, para saber como reagir. Olhar envolve examinar o ambiente, a fim de criar um quadro abrangente que forneça uma ideia da situação como um todo e, ao mesmo tempo, ajuda a fazer uma primeira avaliação do que esta diante dos olhos.

Olhar = coletar e filtrar

Perguntas que ajudam a olhar:
  • o que esta ali? há muitas coisas? o que não esta ali?
  • até onde consigo enxergar? quais são as margens e os limites da visão nesse caso?
  • o que se consegue reconhecer imediatamente e o que deixa confuso?
  • as coisas que se vê são as que se esperava ver? é possível assimilá-las rapidamente ou se faz necessário mais tempo para compreender o que se esta vendo?

Atividades que dizem respeito a olhar:
  • analisar o cenário como um todo; criar um quadro amplo; observar o que existe no cenário;
  • descobrir as margens e determinar qual lado é para cima; estabelecer os limites da visão e as principais coordenadas dos dados que sem tem em frente;
  • filtrar os ruídos e separar o joio do trigo.

Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Processo do pensamento visual
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
VER: esse é o lado inverso da moeda das informações visuais, e é nesse lado que os olhos se tornam conscientemente mais ativos, enquanto se olhava e analisava o cenário como um todo e se coletava as informações iniciais. Agora, ao percorrer a etapa enxergar, o próximo passo é selecionar  as informações que merecem uma inspeção mais detalhada. Esta é baseada no reconhecimento de padrões - às vezes é realizada conscientemente, mas muitas vezes não.

Ver = selecionar e agrupar

Perguntas que ajudam a ver:
  • é possível entender o que se vê? isso já foi visto antes?
  • estão surgindo alguns padrões? existe algo que se destaque?
  • o que é possível extrair do que se vê? que padrões, prioridades e interações poderão ajudar a dar sentido a essa cena, para que seja possível tomar decisões a respeito?
  • já foram coletadas informações visuais suficientes para dar sentido ao que se vê ou aprofundar a observação?

Atividades que dizem respeito a ver:
  • faça uma filtragem com base no grau: selecione cuidadosamente as informações visuais que merecem análise mais demorada e descarte as outras. Em outro momento, faça uma segunda verificação;
  • classifique as informações e faça distinções: separe o trigo em diferentes categorias de acordo com o tipo;
  • observe os padrões e agrupe-os criativamente; identifique pontos visuais comuns às informações e pontos visuais mais dispersos entre categorias.

Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Processo do pensamento visual
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
IMAGINAR: é o que ocorre após as etapas relativas à coleta e seleção das informações, e essa é a hora de iniciar a manipular tais informações. Pode-se definir o que é imaginar de duas formas: pode ser o ato de enxergar com os olhos fechados ou o ato de enxergar o que não está visível.

Imaginar = enxergar o que não está visível

Perguntas relativas à etapa imaginar:
  • onde já foi visto isso antes? é possível fazer alguma analogia com coisas que já foram vistas no passado?
  • existem formas melhores de configurar padrões que se vê? é possível agrupá-las para que façam mais sentido?
  • é possível manipular os padrões para que algo que esta invisível apareça?
  • existe uma estrutura oculta conectando tudo o que se vê? é possível utilizar essa estrutura como repositório de outras coisa que não é possível enxergar?

Atividades que dizem respeito ao ato de imaginar:
  • feche os olhos para enxergar melhor: com todas as informações visuais frescas na memória, feche os olhos e veja as novas conexões que surgem;
  • descubra analogias, pergunte: onde já vi isso antes? então, imagine como soluções análogas poderiam funcionar nessa nova situação;
  • manipule os padrões: coloque os desenhos de cabeça para baixo, vire-os da direita para esquerda, altere as coordenadas, virando-os do avesso. veja se algo novo aparece;
  • altere o óbvio: dê um impulso às suas ideias visuais descobrindo várias maneiras de mostrar a mesma coisa.

Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Processo do pensamento visual
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
MOSTRAR: uma vez encontrado os padrões, atribui-lhes um sentido e encontrar uma forma de manipulá-los para descobrir algo novo, é preciso mostrá-los aos outros. Assim, se faz necessário resumir tudo o que se vê, encontrar a melhor estrutura para representar visualmente as ideias, colocar as coisas claramente no papel, realçar o que se imagina e, a seguir, responder às perguntas da platéia.

Mostrar = tornar tudo mais claro

Perguntas que dizem respeito ao ato de mostrar:
  • de tudo que foi imaginado, quais são os desenhos mais importantes que surgiram, tanto para você mesmo como para sua platéia?
  • qual será a melhor forma de transmitir visualmente a ideia imaginada? qual seria a estrutura visual mais adequada para compartilhar o que se imagina?
  • ao rever o que foi visto no início, o que se esta mostrando agora continua a fazer sentido?
  • Se pergunte: isso é o que vi? a seguir, pergunte aos participantes: faz sentido para vocês? vocês estão vendo as mesmas coisas ou algo diferente?

Atividades que dizem respeito a mostrar:
  • esclareça suas ideias mais interessantes: atribua prioridades a todas as suas ideias visuais para que as mais relevantes venham em primeiro lugar;
  • para arrematar, escolha a estrutura visual apropriada e coloque suas ideias no papel ou na lousa;
  • cubra todos os porquês: assegure que quem/o que, quando, onde e quando fiquem sempre visíveis; deixe que o como e o porquê representem o clímax visual.


Fonte: ROAM, Dan. Desenhando negócios: como desenvolver ideias com o pensamento visual e vencer nos negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

sábado, 29 de junho de 2013

Facilitação Gráfica

A Facilitação Gráfica é uma metodologia que usa a imaginação e metáforas como forma de extrair e retratar reflexões sobre os padrões organizacionais e processos de grupo, ajudando as pessoas literalmente a ver o que eles significam, por meio do uso criativo da linguagem visual.



Facilitação Gráfica Max Ribeiro
          

Cores

sábado, 4 de maio de 2013

Linguagem Visual na Universidade Positivo - Facilitação Gráfica



A Linguagem Visual, segundo Dondis (2007, p. 2) é um recurso de comunicação do ser humano, o qual evoluiu desde a sua forma auditiva até a capacidade de ler e de escrever. Ocupa uma posição única no aprendizado humano, funciona como meio para produzir, armazenar e transmitir informações, sendo um veículo para intercâmbio de ideias e meio para que a mente humana seja capaz de estabelecer conceitos. 

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

A linguagem visual é uma forma de comunicação constituída por imagens representadas por símbolos diversos. “É um conjunto de signos e símbolos usados para se comunicar visualmente com harmonia e senso de estética” (HALLAWELL, 2008, p. 27).  



Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Gestão de Projetos:  Atributos de Projetos e Ciclo de Vida do Projeto. 
Universidade PositivoEscola de Negócios - Formação Básica. Aula ministrada para os cursos de Administração, Contabilidade, Comércio Exterior e Economia, 03.05.2013. 
Prof. Max Ribeiro - Facilitador Gráfico.

Referências
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2007.

HALLAWELL, Philip. A mão livre: a linguagem e as técnicas do desenho. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2006.


sábado, 30 de março de 2013

Making of S.E.I.

Making of S.E.I. - projeto zero

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Rascunho - Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro


segunda-feira, 18 de março de 2013

Projetos e Desenhos

O domínio do desenho não depende de habilidade manual, nem de conhecimento de técnicas, tampouco de um olhar diferenciado. Depende de um pensamento diferente. Para poder ver de uma maneira adequada para desenhar, é necessário pensar de uma maneira adequada, diferente do modo utilizado no dia-a-dia.
Quando o pensamento utilizado no desenho é transferido para outras atividades, há um ganho imenso em número de informações e conhecimento que podem ser utilizadas para se chegar a conclusões e soluções melhores.

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Projetos e Desenhos feitos no Sansung Galaxy Note da Carol D. Bruza.

sábado, 16 de março de 2013

Desenhando Negócios


Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Não há maneira mais convincente de provar que conhecemos bem uma coisa do que fazer um desenho simples a respeito do tema em questão. E não há modo mais impactante de enxergar soluções ocultas do que pegar um caneta e desenhar algumas figuras relacionadas aos problemas ou aos projetos que se quer realizar.

Facilitação Gráfica Max Ribeiro


Facilitação Gráfica Max Ribeiro e Black Jack

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

domingo, 4 de novembro de 2012

Mapeamento de Processos - SENAI

Mapeamento de Processos

O mapeamento de processos da organização pode ser definido como "o conhecimento e análise dos processos de seu relacionamento com os dados, estruturados em uma visão top down (do topo da organização para sua base), até um nível que permita sua perfeita compreensão e obtenção satisfatória dos produtos e serviços, objetivos e resultados dos processos" (MARANHÃO; MACIEIRA, 2004, p. 53).

Facilitação Gráfica do Mapeamento de Processos - SENAI CDOC: RCA; Empréstimo de Documentos; Devolução de Documentos; Gestão Documental Arquvistica.

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro


MARANHÃO, Mauriti; MACIEIRA, Maria Elisa Bastos. O processo nosso de cada dia: modelagem de processos de trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Gestão de Projetos


“É a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de atender aos seus requisitos” PMBOK (2008).



Facilitação Gráfica Max Ribeiro

domingo, 9 de setembro de 2012

Gestão de equipe de projetos

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Entre os participantes da equipe há os que são muito competentes, existem também os motivados e os desmotivados.
Da mesma forma que podem ser encontrados os (super) animados, mas incompetentes.

Um projeto é um empreendimento realizado por pessoas. São elas que irão colocar em prática as atividades necessárias  para o alcance dos seus objetivos e resultados. Desta forma, tanto o sucesso quanto o fracasso de um projeto está diretamente ligado ao desempenho das pessoas. Neste contexto, o gerente de projetos desenvolve um papel de vital importância, fazendo com que a equipe de projetos realize suas atividades, por meio de técnicas e procedimentos, conforme o que foi planejado, dentro do custo, prazo, escopo e qualidade estipulados.

A escolha dos participantes de uma equipe de projetos deve considerar os fatores que são inerentes às características do projeto, ou seja, a tecnologia, complexidade, expectativas do cliente, tamanho, entre outros. Desta forma, considerando o entendimento do projeto ou a sua natureza é que o gestor irá constituir a equipe que executará o projeto. 

Ao formar a equipe para a realizar um projeto, uma das tarefas mais desafiadoras, do gerente de projetos, é fazer com que estes participantes estejam sempre motivados e dispostos a realizar suas atividades, bem como melhorar suas habilidades constantemente. Um desafio e tanto se levando em conta que, cada participante da equipe tem seu jeito particular de trabalhar e de realizar suas tarefas. Entre os participantes da equipe há os que são muito competentes, existem também os motivados e os desmotivados. Da mesma forma que podem ser encontrados os (super) animados, mas incompetentes.

Assim, o gerente de projetos deverá adotar formas diferentes de liderança para para cada tipo de integrante da equipe de projetos, considerados os seguintes grupos de perfil de colaboradores em projetos: M.C. - Motivado e Competente; D.C. - Desmotivado e Competente; M.I. - Motivado e Incompetente; D.I. - Desmotivado e Incompetente.


Motivado e Competente
M.C. - Motivado e  Competentetem como característica ser pro-ativo, esta sempre disposto a realizar novas tarefas e pronto para novos desafios. Busca antecipar-se aos problemas e traz soluções. É eficiente e eficaz, ou seja, faz bem e faz o que é certo. Este é o tipo de participante, da equipe de projetos, que deve estar ao lodo do gerente de projetos, a ele deve ser delegado, tanto quanto possível, o máximo de de decisões e autonomia. Entretanto devem ser cobrados a prestação de contas e resultados do projeto, mas não a forma como ele prefere agir para alcançar os resultados ou objetivos sob sua responsabilidade. "É importante que ele saiba que o gerente de projetos assumiu o risco de deixá-lo tomar algumas decisões porque confia no potencial dele, mas que também não descuidou de cobrar resultados sempre que necessário."

Desmotivado e Competente

D.C. - Desmotivado e Competente: tem como característica ser um bom colaborador, ou seja quando executa uma tarefa faz bem feito. Não é pro-ativo e sim reativo, apenas realizando o que lhe é solicitado. Por si só não busca novos projetos ou desafios. Sua desmotivação pode ser por conta de problemas pessoais, onde pode estar atravessando uma fase difícil em sua vida particular, o que lhe toma muita atenção ou profissional, quando ele não encontra motivação dentro do ambiente de trabalho ou em atividades sob sua responsabilidade. Se o problema for pessoal, o mesmo deve ser encaminhado para os setores responsáveis. Se o problema é profissional, busque envolve-lo em nos processos de tomada de decisões do projeto. "Faca-o sentir parte de projetos importantes, valorize sua opinião e mostre a ele que, por causa da sua competência, suas ideias podem ser importantes para o projeto e para a equipe de projeto."


Motivado e Incompetente
M.I. - Motivado e Incompetente: é pro-ativo, esta sempre a procura de novas atividades, novos projetos e desafios. Age por conta própria e sempre acredita estar fazendo a coisa certa, por mais errado que esteja. Sua incompetência pode ser temporária, por estar em fase de desenvolvimento e aprendizado, ou permanente, por ser um bom colaborador, mas, inadequado a função que exerce. "Por propor tarefas e buscar desafios equivocados, gasta muito tempo e energia para entregar resultado abaixo do esperado." Se ele estiver em fase de desenvolvimento, o gerente de projetos deve orientar e dirigir este colaborador. Orientar enfatiza mais as linhas gerais do trabalho, os conceitos e princípios que ele deve observar sempre. Dirigir se refere a microgestão ou acompanhamento das atividades diárias, até que ele consiga fazer por si próprio. A missão do gerente de projetos é a de assegurar que este participante, da equipe de projetos, aprenda e possa alcançar os resultados esperados e não prejudique atividades ou projetos nos quais esta envolvido.



Desmotivado e Incompetente
D.I. - Desmotivado e Incompetente: tem como característica ser reativo, ou seja age somente quando solicitado, costuma, também, ser resistente, questionando os motivos ou as necessidades da atividade que lhe foi atribuída. Acha defeitos e encontra problemas em tudo, mas nunca propõe soluções ou alternativas. Com relação a execução de suas atividades, realiza somente o feijão com arroz, muitas vezes, nem isso, fazendo suas entregas abaixo do esperado. Neste caso, o gerente de projetos, deve avaliar se este colaborador é inadequado apenas para o projeto, no qual esta envolvido, ou se existem problemas mais amplos. "A primeira coisa que se deve tentar é remanejá-lo para uma área ou função, em um projeto que possa ser mais adequado ao seu perfil. Se isto não for possível ou não der certo, passa-se à segunda estratégia, a microgestão – isto é, o gestor de projetos precisa ordenar as tarefas e supervisionar de perto sua execução. Se, ainda assim, isso não der certo, a alternativa restante é cortá-lo."


Fonte:
RIBEIRO, Max. Gestão de projetos. Curitiba: Editora Positivo (Universidade Positivo), 2012.
VAZ, Tatiene. Revista Exame. 2012.