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segunda-feira, 20 de novembro de 2023

SPRINT GOOGLE

SPRINT GOOGLE

Sprint Google - Max Ribeiro


Como inovar? Por onde começar? Como montar uma boa equipe? Que forma terá uma ideia quando for colocada em prática? São muitas as perguntas que martelam na cabeça de quem precisa tirar ideias do papel, mas já existe um caminho infalível para responder a todas elas rapidamente: o sprint.

Método criado pelo designer Jake Knapp no período em que ele trabalhava no Google, era usado para tudo na empresa, do aperfeiçoamento do mecanismo de buscas ao Google Hangouts, com o foco em desenvolver e testar ideias em apenas cinco dias. Knapp se juntou mais tarde a Braden Kowitz e John Zeratsky no Google Ventures, braço da companhia dedicado ao investimento em novos negócios, e juntos eles conduziram e completaram mais de cem sprints em empresas de telefonia, e-commerce, saúde, finanças e muito mais.

Sprint serve para equipes de todos os tamanhos, de pequenas startups até os maiores conglomerados, e pode ser aplicado por qualquer um que tenha uma grande oportunidade, problema ou ideia e precise começar a trabalhar já.

Sprint. O Método Usado no Google Para Testar e Aplicar Novas Ideias em Apenas Cinco Dias. Por: Jake Knapp, John Zeratsky, Braden Kowitz

terça-feira, 10 de janeiro de 2023

MODELAGEM DE NEGÓCIOS COM FACILITAÇÃO GRÁFICA

 MODELAGEM DE NEGÓCIOS COM FACILITAÇÃO GRÁFICA


Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro


O Business Model Canvas tem sido responsável por criar uma revolução na maneira como empreendedores e empresas passaram a construir seus novos negócios. O grande responsável por tudo isso chama-se Alexander Osterwalder, o criador do quadro.

CANVAS = QUADRO

O quadro é uma ferramenta para descrever, visualizar, avaliar e alterar um modelo de negócios:

  • Ao olhar para o Quadro, é possível compreender rapidamente sobre que tipo de negócio se trata;
  • É possível ter compreensão do todo baseado em uma análise dos blocos e da interação entre eles;
  • O formato estimula a cocriação e o envolvimento de várias pessoas, ligadas ou não ao negócio, a fim de apoiar, ajudar, colaborar na construção e análise do modelo;
  • Ele também é uma ferramenta para evidenciar e planejar a validação das hipóteses que sustentam a viabilidade do negócio.
Fonte: SEBRAE RS

Para mais informações acesse: SEBRAE RS

quarta-feira, 21 de julho de 2021

Práticas de Facilitação Gráfica

 Três itens são importantes para desenvolver os charts de Facilitação Gráfica:

1. Estudar muito
2. Desenhar até cair a mão (praticar)
3. Utilizar da melhor forma possível os recursos disponíveis



Estudo realizado em SIBBET (2013) Reuniões Visuais.

Para saber mais: www.maxprojetos.com


sábado, 5 de outubro de 2019

Facilitação Gráfica

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Facilitação Gráfica - Max Ribeiro
Facilitação Gráfica

A metodologia é um estilo de facilitação de grupo que usa a visualização e a escuta do modo como usamos a linguagem de apresentação. 

Seu fundamento é a prática de ter alguém publicamente e visualmente  registrando o que é expresso pelo grupo.

A facilitação gráfica usa a imaginação e metáforas como forma de extrair o retratar reflexões sobre padrões organizacionais e processos de grupos, ajudando as pessoas literalmente a ver o que eles significam, por meio do uso criativo da linguagem visual. 

terça-feira, 30 de abril de 2019

BAWB - GFAL - América Latina


O BAWB-Global Forum America Latina (BAWB-GFAL) é uma iniciativa internacional cujo principal objetivo e repensar o papel da sociedade, das empresas, da academia e do poder público enquanto atores fundamentais para o bem-estar e o desenvolvimento sustentável das comunidades em que se inserem. Para tanto, promove espaços de dialogo sobre estratégias sustentáveis em diferentes âmbitos, procura identificar ações inovadoras, que contribuam para a preservação da vida humana em nosso planeta.


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BAWB-GFAL América Latina - Facilitação Gráfica Max Ribeiro



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BAWB-GFAL América Latina - Facilitação Gráfica Max Ribeiro


Para saber mais, clique aqui

segunda-feira, 11 de março de 2019

CPA CANVAS


CPA CANVAS 


Leide Albergoni – Procuradora Institucional da Universidade Positivo


No processo de avaliação externa, as comissões possuem um tempo curtíssimo para examinar uma montanha de documentos e evidências que, fazendo as contas por baixo, ultrapassam as 1000 páginas. Embora os instrumentos de avaliação de 2017 deixem bem claro os elementos que devem ser apresentados para cada conceito dos indicadores, a terminologia utilizada em cada instituição para denominação dos documentos dificultam um pouco a identificação dos atributos aditivos.


A partir da experiência em receber comissões e fazer avaliações, comecei a pensar em estratégias de facilitar a visualização dos elementos essenciais da avaliação para agilizar a compreensão das comissões e tornar a tarefa de verificação in loco menos árdua.


Sendo assim, criei o CPA Canvas, inspirada na metodologia de Facilitação Gráfica do ambiente de negócios introduzida pelo Business Model Generation de Alexandre Ostewalder, com a metodologia Canvas.


O objetivo é utilizar post-its com palavras-chave para apresentar, de uma forma mais visual, os principais elementos do projeto de autoavaliação institucional. O CPA Canvas não deve substituir o projeto completo da instituição, mas servir como resumo deste.

Universidade Positivo, CPA, CPA Canvas
CPA CANVAS

Para baixar o arquivo em pdf, clique em: CPA CANVAS



Veja um exemplo:
 

Universidade Positivo, CPA, CPA Canvas
CPA CANVAS



Observem que os objetos de avaliação não estão, necessariamente, contidos em um único instrumento, ou ainda, em todos os instrumentos. Deve-se destacar os pontos essenciais de avaliação, mas sem se deter em cada questão do instrumento.


Eu pensei na leitura de forma horizontal, da esquerda para a direita. A seguir apresento alguns elementos que devem compor cada bloco:


COMPOSIÇÃO DA CPA: o objetivo é representar a forma como a CPA é estruturada. Por exemplo: 3 representantes discentes eleito pelos pares; 3 representantes docentes indicados pelas coordenações. Também é útil apontar a periodicidade de reuniões da comissão (reuniões mensais, semanais).


OBJETOS DE AVALIAÇÃO: são aspectos a serem avaliados, que podem estar em vários instrumentos. Não se objetiva entrar no detalhe de cada questão dos instrumentos, apenas listar os principais itens do projeto.


INSTRUMENTOS: listar os instrumentos de avaliação e sua periodicidade de aplicação. Também é possível associar aos objetos de avaliação, ou ainda, aos respondentes.


RECURSOS E TECNOLOGIAS: nesta seção o objetivo é apresentar os sistemas e métodos de coleta e processamento dos dados, bem como divulgação dos resultados. Pode incluir softwares utilizados para a coleta, canais de comunicação dos resultados, entre outros.


ARTICULAÇÃO ENTRE AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA: neste bloco o objetivo é sintetizar a forma como os resultados das avaliações externas são utilizados na melhoria institucional e de que forma estão articulados com os instrumentos de avaliação interna.


ESTRATÉGIAS DE SENSIBILIZAÇÃO: apontar as estratégias que a instituição utiliza para convidar discentes, docentes e técnicos administrativos a participarem do processo de avaliação e estimular o engajamento crescente.


DIVULGAÇÃO E APROPRIAÇÃO DOS RESULTADOS: sintetizar as estratégias que a instituição utiliza para divulgar os resultados a comunidade interna e externa e demonstrar as melhorias implementadas a partir das avaliações institucionais.


AÇÕES DECORRENTES DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES: o objetivo é detalhar o processo de análise dos resultados e o planejamento de ações para melhoria institucional. Trata-se do método de trabalho.


RESULTADOS ALCANÇADOS: demonstrar com exemplos de ações implementadas a partir dos resultados das avaliações.


O CPA Canvas pode ser utilizado para a demonstração do processo institucional ou apenas para o curso. No segundo caso, deve ser elaborado por membros da CPA em conjunto com a coordenação do curso, pois é necessário que reflita ações específicas do curso.