A metodologia é um estilo de facilitação de grupo que usa visualização e a escuta do modo que usamos a linguagem de apresentações. Seu fundamento é a prática de ter alguém publicamente e visualmente registrando o que é expresso pelo grupo. A metodologia usa imaginação e metáforas como forma de extrair e retratar reflexões sobre os padrões organizacionais e processos de grupo, ajudando as pessoas literalmente a ver o que eles significam, por meio do uso criativo da linguagem visual.
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
domingo, 19 de novembro de 2017
sábado, 23 de setembro de 2017
Processo de Gestão da Inovação
Processo de Gestão da Inovação
A necessidade de ofertar melhores produtos e serviços torna o ambiente competitivo repleto de mudanças, e a única alternativa é a inovação para não sair do mercado. No entanto, não basta inovar uma vez. Para as organizações terem longevidade e lançarem novos produtos e serviços de maneira sistemática e contínua, precisam gerenciar bem a inovação.
Facilitação Gráfica - Max Ribeiro |
Um processo estruturado de gestão da inovação é composto de atividades que permitem às organizações utilizar recursos (de competências, de infraestrutura, tecnológicos e financeiros) para aumentar sua capacidade inovativa.
Referênica:
REIS, D. R. de. CARVALHO, H. G. CAVALCANTE, M. B. Gestão da Inovação. Curitiba: Aymará, 2011
domingo, 17 de setembro de 2017
Residência Belotti
Facilitação Gráfica - Max Ribeiro |
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A Casa e sua Arquitetura
Construída na década de 50 para Medoro e Nine Belotti, esta residência modernista foi projetada por Lolô Cornelsen.
Nesta
época, Curitiba apresentava um grande crescimento populacional e também
econômico, e residências como esta representaram o progresso da capital
paranaense.
- Autor: Ayrton Lolô Cornelsen (Curitiba, 7 de Julho de 1922) - Engº Civil, arquiteto modernista
- Data: 1953
- Local: Curitiba - Rua Faivre, 621 (próximo da Reitoria da Universidade Federal do Paraná)
- Restauração: 2014. Responsável técnico pelo projeto e obra de restauro: Gabriele Websky Meier arquiteta e urbanista. Em parceria com Hugo Umberto.
Sua arquitetura é simples, tanto internamente, quanto externamente. Ela aproveita a declividade do terreno para criar um jardim escalonado e, especialmente pelo desnível, seus quartos ganham privacidade no segundo andar.
São destaques os pilotis (que fazem parte dos 5 pontos da nova arquitetura de Le Corbusier) e o portão/painel desenhados especialmente por Lolô Cornelsen.
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Para saber mais, clique em Residência Belotti
terça-feira, 5 de setembro de 2017
Teoria da Agência: Agente - Principal
TEORIA DA AGÊNCIA
Facilitação Gráfica - Max Ribeiro |
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TEORIA DA AGÊNCIA
A teoria da agência analisa os conflitos que surgem no seio das
empresas provocados pela divergência de interesses dos diversos
agentes. Os economistas Jensen e Meckling foram os impulsionadores da teoria da agência, que analisa os conflitos que surgem no seio das empresas provocados pela divergência de
interesses dos diversos agentes. Jensen e Meckling identificam dois
tipos de conflitos, os conflitos entre acionistas e gerentes, e entre
acionistas e credores. A teoria da agência centra-se em torno de um
agente (gestor) que é contratado para agir em nome de um outro agente (principal). Nem sempre os interesses entre os
acionistas e os gestores seguem na mesma direção, por vezes surgem
conflitos de interesses reflexo dos diferentes interesses e expectativas.
Com o objetivo de analisar os conflitos,
Jensen e Meckling introduziram a variável custos de agência para
analisarem o seu impacto na estrutura de capital das empresas. Os custos de agência
são compostos por três elementos, o custo de oportunidade reflexo da
redução da riqueza quando existem divergências entre acionista e
gestores, custos de controle das atividades dos gestores, tais como
auditoria e outros controles, custos de falência e reestruturação da empresa.
A teoria da agência defende que quanto
maior for a separação entre o acionista e o gestor maior será também o
conflito de interesses. A concentração de poder nos gestores poderá
leva-los a agir em primeiro lugar em função dos seus interesses pessoais
deixando para segundo plano os interesses dos acionista. Os conflitos
de agência podem influenciar de forma direta a estrutura de capital das
empresas e comprometer a criação de valor para as mesmas.
Jensen e Meckling concluíram que a estrutura de capital
ótima é alcançada com a redução dos custos de falência. O endividamento
também diminui o conflito de interesses entre gestores e acionista,
dado que os fluxos gerados pela atividade operacional terão de liquidar
juros e amortização de dívida, ficando menos recursos livres para que os
gestores de alguma forma possam usufruir a título pessoal dos mesmos.
Os conflitos de interesses entre
acionista e credores surgem da substituição dos ativos, por vezes os
acionista são incentivados a trocar os seus ativos por ativos mais
competitivos que representarão retornos superiores, mas que têm risco superior. Quando se tratam de projetos com risco elevado, os credores
procuram impedir essa troca prevendo que o investimento poderá não ter o
retorno esperado e que a empresa poderá não ter a capacidade de
liquidar as suas dívidas para com os seus credores.
O conflito de interesses entre acionista e
credores gera também um custo acrescido para os credores que terão de
analisar se a empresa possui um histórico de bons projetos e de
pagamento de dívidas. Quando se tratem de empresas com boa reputação
também os custos de financiamento serão inferiores dado que o risco de
incumprimento também será menor.
Em conformidade com a teoria da agência
refere que as relações empresariais funcionam com base em contratos, que
incluem dois sujeitos, o principal e o agente. O principal estabelece
determinado objetivo e usa o agente (a quem delega poder de decisão)
como um meio de atingi-lo. Porém o agente também tem interesses
próprios, que não são necessariamente coincidentes com os do principal,
podendo assim ocorrer conflitos entre os dois. A eliminação do risco
associado a este conflito origina custos para a empresa, denominados por
custos de agência. Por outro lado, teoria da agência coloca a
hipótese de assimetria de informação entre os intervenientes no mercado
financeiro, sugerindo a possibilidade de os fluxos dos rendimentos das
empresas serem influenciados pelas decisões de financiamento.
Referencias:
Silva, Miguel (2013). Bolsa – Investir nos Mercados Financeiros. 1ª Ed. Lisboa: Bookout.
Fonte: http://knoow.net/cienceconempr/financas/teoria-da-agencia/
sexta-feira, 14 de julho de 2017
Desenhos e Doutorado
TEORIAS DA INOVAÇÃO
TEORIAS DAS ORGANIZAÇÕES
MÉTODOS QUANTITATIVOS
Facilitação Gráfica, Max Ribeiro |
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TEORIAS DAS ORGANIZAÇÕES
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