terça-feira, 2 de janeiro de 2018

O Pão da Casa

"O Pão da Casa é uma iniciativa de resgate da arte de produzir pães artesanais no contexto da casa e da família... é uma iniciativa que vai para além do lucro; para nós, mais importante que as relações comerciais são as relações pessoais. O pão é um pretexto para conhecer pessoas e investir naquilo que realmente tem valor: amigos" - Rene Seifert

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Facilitação Gráfica - Max Ribeiro

Para saber mais:
Facebook: O Pão da Casa

sábado, 23 de setembro de 2017

Processo de Gestão da Inovação

Processo de Gestão da Inovação 
A necessidade de ofertar melhores produtos e serviços torna o ambiente competitivo repleto de mudanças, e a única alternativa é a inovação para não sair do mercado. No entanto, não basta inovar uma vez. Para as organizações terem longevidade e lançarem novos produtos e serviços de maneira sistemática e contínua, precisam gerenciar bem a inovação.


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Facilitação Gráfica - Max Ribeiro

Um processo estruturado de gestão da inovação é composto de atividades que permitem às organizações utilizar recursos (de competências, de infraestrutura, tecnológicos e financeiros) para aumentar sua capacidade inovativa.



Referênica:
REIS, D. R. de. CARVALHO, H. G. CAVALCANTE, M. B. Gestão da Inovação. Curitiba: Aymará, 2011

domingo, 17 de setembro de 2017

Residência Belotti

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Facilitação Gráfica - Max Ribeiro

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Facilitação Gráfica - Max Ribeiro

A Casa e sua Arquitetura

Construída na década de 50 para Medoro e Nine Belotti, esta residência modernista foi projetada por Lolô Cornelsen.
Nesta época, Curitiba apresentava um grande crescimento populacional e também econômico, e residências como esta representaram o progresso da capital paranaense.

  • Autor: Ayrton Lolô Cornelsen (Curitiba, 7 de Julho de 1922) - Engº Civil, arquiteto modernista
  • Data: 1953
  • Local: Curitiba - Rua Faivre, 621 (próximo da Reitoria da Universidade Federal do Paraná)
  • Restauração: 2014. Responsável técnico pelo projeto e obra de restauro: Gabriele Websky Meier arquiteta e urbanista. Em parceria com Hugo Umberto.

Sua arquitetura é simples, tanto internamente, quanto externamente. Ela aproveita a declividade do terreno para criar um jardim escalonado e, especialmente pelo desnível, seus quartos ganham privacidade no segundo andar.
São destaques os pilotis (que fazem parte dos 5 pontos da nova arquitetura de Le Corbusier) e o portão/painel desenhados especialmente por Lolô Cornelsen.


Facilitação Gráfica, Max Ribeiro, Residência Belotti
Facilitação Gráfica - Max Ribeiro

Para saber mais, clique em Residência Belotti

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Teoria da Agência: Agente - Principal

TEORIA DA AGÊNCIA


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Facilitação Gráfica - Max Ribeiro


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Facilitação Gráfica - Max Ribeiro


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TEORIA DA AGÊNCIA

A teoria da agência analisa os conflitos que surgem no seio das empresas provocados pela divergência de interesses dos diversos agentes. Os economistas Jensen e Meckling  foram os impulsionadores da teoria da agência, que analisa os conflitos que surgem no seio das empresas provocados pela divergência de interesses dos diversos agentes. Jensen e Meckling identificam dois tipos de conflitos, os conflitos entre acionistas e gerentes, e entre acionistas e credores. A teoria da agência centra-se em torno de um agente (gestor) que é contratado para agir em nome de um outro agente (principal). Nem sempre os interesses entre os acionistas e os gestores seguem na mesma direção, por vezes surgem conflitos de interesses reflexo dos diferentes interesses e expectativas.


Com o objetivo de analisar os conflitos, Jensen e Meckling introduziram a variável custos de agência para analisarem o seu impacto na estrutura de capital das empresas. Os custos de agência são compostos por três elementos, o custo de oportunidade reflexo da redução da riqueza quando existem divergências entre acionista e gestores, custos de controle das atividades dos gestores, tais como auditoria e outros controles, custos de falência e reestruturação da empresa.


A teoria da agência defende que quanto maior for a separação entre o acionista e o gestor maior será também o conflito de interesses. A concentração de poder nos gestores poderá leva-los a agir em primeiro lugar em função dos seus interesses pessoais deixando para segundo plano os interesses dos acionista. Os conflitos de agência podem influenciar de forma direta a estrutura de capital das empresas e comprometer a criação de valor para as mesmas.


Jensen e Meckling concluíram que a estrutura de capital ótima é alcançada com a redução dos custos de falência. O endividamento também diminui o conflito de interesses entre gestores e acionista, dado que os fluxos gerados pela atividade operacional terão de liquidar juros e amortização de dívida, ficando menos recursos livres para que os gestores de alguma forma possam usufruir a título pessoal dos mesmos.


Os conflitos de interesses entre acionista e credores surgem da substituição dos ativos, por vezes os acionista são incentivados a trocar os seus ativos por ativos mais competitivos que representarão retornos superiores, mas que têm risco superior. Quando se tratam de projetos com risco elevado, os credores procuram impedir essa troca prevendo que o investimento poderá não ter o retorno esperado e que a empresa poderá não ter a capacidade de liquidar as suas dívidas para com os seus credores.


O conflito de interesses entre acionista e credores gera também um custo acrescido para os credores que terão de analisar se a empresa possui um histórico de bons projetos e de pagamento de dívidas. Quando se tratem de empresas com boa reputação também os custos de financiamento serão inferiores dado que o risco de incumprimento também será menor.


Em conformidade com a teoria da agência refere que as relações empresariais funcionam com base em contratos, que incluem dois sujeitos, o principal e o agente. O principal estabelece determinado objetivo e usa o agente (a quem delega poder de decisão) como um meio de atingi-lo. Porém o agente também tem interesses próprios, que não são necessariamente coincidentes com os do principal, podendo assim ocorrer conflitos entre os dois. A eliminação do risco associado a este conflito origina custos para a empresa, denominados por custos de agência. Por outro lado, teoria da agência coloca a hipótese de assimetria de informação entre os intervenientes no mercado financeiro, sugerindo a possibilidade de os fluxos dos rendimentos das empresas serem influenciados pelas decisões de financiamento.

Referencias:

Silva, Miguel (2013). Bolsa – Investir nos Mercados Financeiros. 1ª Ed. Lisboa: Bookout.

Fonte: http://knoow.net/cienceconempr/financas/teoria-da-agencia/