Facilitação Gráfica Max Ribeiro
A metodologia é um estilo de facilitação de grupo que usa visualização e a escuta do modo que usamos a linguagem de apresentações. Seu fundamento é a prática de ter alguém publicamente e visualmente registrando o que é expresso pelo grupo. A metodologia usa imaginação e metáforas como forma de extrair e retratar reflexões sobre os padrões organizacionais e processos de grupo, ajudando as pessoas literalmente a ver o que eles significam, por meio do uso criativo da linguagem visual.
domingo, 5 de janeiro de 2014
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Ciclo de Vida do Projeto
Aula de Gestão de Projetos, com o tema Ciclo de Vida do Projeto. Ministrada para a turma de Gestão de Projetos do 5º Período de Administração da Universidade Positivo. 2º Semestre/2013.
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Facilitação Gráfica em sala de aula
Ambiente Organizacional de Projetos
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
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Aula: Ambiente Organizacional de Projetos, ministrada na Universidade Positivo, para as turmas de Metodologia de Projetos - Outubro de 2013.
Obs. CAI NA PROVA!
domingo, 13 de outubro de 2013
MOSTRAR - Processo do pensamento visual
Muitas pessoas sentem-se inseguras a respeito de sua capacidade de resolver problemas valendo-se de desenhos porque não confiam em sua capacidade de desenhar. Essa tendência a relacionar o pensamento visual à criação de desenhos elaborados e refinados esta absolutamente equivocada. Ela aborda o processo do pensamento visual de trás para frente, limitando a poderosa capacidade de resolver problemas antes que se tenha a chance de colocar este processo em prática.
Isso ocorre porque mostrar - a etapa mais parecida a uma lição sobre como desenhar - deve ocorrer no final do processo de pensar visualmente, não no início. Na verdade as pessoas que tentam iniciar o processo mostrando o que acontece, em 90% dos casos ficam tão preocupadas com sua capacidade de desenhar, programas de computador e refinamento visual que se esquecem do valor desta etapa.
Mostrar não é apenas uma chance de arrematar ideias para que se possa compartilhá-las com outras pessoas, é também a etapa na qual invariavelmente se faz os maiores avanços. Mas isso somente ocorrerá se já tiver passado pela outras etapas do pensamento visual: OLHAR, VER, IMAGINAR, para então, MOSTRAR.
"Mostrar é o ponto para qual tudo converge. Olhamos, vemos, imaginamos, descobrimos padrões, conferimos a esses padrões um sentido e encontramos formas de manipulá-los visualmente, transformando-os em uma foto jamais vista antes. Mostrar é a forma como compartilhamos essa foto com os outros, tanto para informá-los como para persuadi-los - e também para confirmar se os outros estão vendo as mesmas coisas."
Fonte: Dan Roan. Desenhando negócios.
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sábado, 3 de agosto de 2013
PROCESSO DO PENSAMENTO VISUAL
OLHAR, VER, IMAGINAR e MOSTRAR
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OLHAR: esse é o processo semipassivo de assimilar as informações visuais que nos rodeiam. Olhar significa coletar informações e fazer uma primeira avaliação rudimentar do que se vê, para saber como reagir. Olhar envolve examinar o ambiente, a fim de criar um quadro abrangente que forneça uma ideia da situação como um todo e, ao mesmo tempo, ajuda a fazer uma primeira avaliação do que esta diante dos olhos.
Olhar = coletar e filtrar
Perguntas que ajudam a olhar:
- o que esta ali? há muitas coisas? o que não esta ali?
- até onde consigo enxergar? quais são as margens e os limites da visão nesse caso?
- o que se consegue reconhecer imediatamente e o que deixa confuso?
- as coisas que se vê são as que se esperava ver? é possível assimilá-las rapidamente ou se faz necessário mais tempo para compreender o que se esta vendo?
Atividades que dizem respeito a olhar:
- analisar o cenário como um todo; criar um quadro amplo; observar o que existe no cenário;
- descobrir as margens e determinar qual lado é para cima; estabelecer os limites da visão e as principais coordenadas dos dados que sem tem em frente;
- filtrar os ruídos e separar o joio do trigo.
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VER: esse é o lado inverso da moeda das informações visuais, e é nesse lado que os olhos se tornam conscientemente mais ativos, enquanto se olhava e analisava o cenário como um todo e se coletava as informações iniciais. Agora, ao percorrer a etapa enxergar, o próximo passo é selecionar as informações que merecem uma inspeção mais detalhada. Esta é baseada no reconhecimento de padrões - às vezes é realizada conscientemente, mas muitas vezes não.
Ver = selecionar e agrupar
Perguntas que ajudam a ver:
- é possível entender o que se vê? isso já foi visto antes?
- estão surgindo alguns padrões? existe algo que se destaque?
- o que é possível extrair do que se vê? que padrões, prioridades e interações poderão ajudar a dar sentido a essa cena, para que seja possível tomar decisões a respeito?
- já foram coletadas informações visuais suficientes para dar sentido ao que se vê ou aprofundar a observação?
Atividades que dizem respeito a ver:
- faça uma filtragem com base no grau: selecione cuidadosamente as informações visuais que merecem análise mais demorada e descarte as outras. Em outro momento, faça uma segunda verificação;
- classifique as informações e faça distinções: separe o trigo em diferentes categorias de acordo com o tipo;
- observe os padrões e agrupe-os criativamente; identifique pontos visuais comuns às informações e pontos visuais mais dispersos entre categorias.
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IMAGINAR: é o que ocorre após as etapas relativas à coleta e seleção das informações, e essa é a hora de iniciar a manipular tais informações. Pode-se definir o que é imaginar de duas formas: pode ser o ato de enxergar com os olhos fechados ou o ato de enxergar o que não está visível.
Imaginar = enxergar o que não está visível
Perguntas relativas à etapa imaginar:
- onde já foi visto isso antes? é possível fazer alguma analogia com coisas que já foram vistas no passado?
- existem formas melhores de configurar padrões que se vê? é possível agrupá-las para que façam mais sentido?
- é possível manipular os padrões para que algo que esta invisível apareça?
- existe uma estrutura oculta conectando tudo o que se vê? é possível utilizar essa estrutura como repositório de outras coisa que não é possível enxergar?
Atividades que dizem respeito ao ato de imaginar:
- feche os olhos para enxergar melhor: com todas as informações visuais frescas na memória, feche os olhos e veja as novas conexões que surgem;
- descubra analogias, pergunte: onde já vi isso antes? então, imagine como soluções análogas poderiam funcionar nessa nova situação;
- manipule os padrões: coloque os desenhos de cabeça para baixo, vire-os da direita para esquerda, altere as coordenadas, virando-os do avesso. veja se algo novo aparece;
- altere o óbvio: dê um impulso às suas ideias visuais descobrindo várias maneiras de mostrar a mesma coisa.
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MOSTRAR: uma vez encontrado os padrões, atribui-lhes um sentido e encontrar uma forma de manipulá-los para descobrir algo novo, é preciso mostrá-los aos outros. Assim, se faz necessário resumir tudo o que se vê, encontrar a melhor estrutura para representar visualmente as ideias, colocar as coisas claramente no papel, realçar o que se imagina e, a seguir, responder às perguntas da platéia.
Mostrar = tornar tudo mais claro
Perguntas que dizem respeito ao ato de mostrar:
- de tudo que foi imaginado, quais são os desenhos mais importantes que surgiram, tanto para você mesmo como para sua platéia?
- qual será a melhor forma de transmitir visualmente a ideia imaginada? qual seria a estrutura visual mais adequada para compartilhar o que se imagina?
- ao rever o que foi visto no início, o que se esta mostrando agora continua a fazer sentido?
- Se pergunte: isso é o que vi? a seguir, pergunte aos participantes: faz sentido para vocês? vocês estão vendo as mesmas coisas ou algo diferente?
Atividades que dizem respeito a mostrar:
- esclareça suas ideias mais interessantes: atribua prioridades a todas as suas ideias visuais para que as mais relevantes venham em primeiro lugar;
- para arrematar, escolha a estrutura visual apropriada e coloque suas ideias no papel ou na lousa;
- cubra todos os porquês: assegure que quem/o que, quando, onde e quando fiquem sempre visíveis; deixe que o como e o porquê representem o clímax visual.
Fonte: ROAM, Dan. Desenhando negócios: como desenvolver ideias com o pensamento visual e vencer nos negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
sábado, 29 de junho de 2013
Facilitação Gráfica
A Facilitação Gráfica é uma metodologia que usa a imaginação e metáforas como forma de extrair e retratar reflexões sobre os padrões organizacionais e processos de grupo, ajudando as pessoas literalmente a ver o que eles significam, por meio do uso criativo da linguagem visual.
sábado, 4 de maio de 2013
Linguagem Visual na Universidade Positivo - Facilitação Gráfica
A Linguagem Visual, segundo
Dondis (2007, p. 2) é um recurso de comunicação do ser
humano, o qual evoluiu desde a sua forma auditiva até a capacidade de ler e de escrever.
Ocupa uma posição única no aprendizado humano, funciona como meio para
produzir, armazenar e transmitir informações, sendo um veículo para intercâmbio
de ideias e meio para que a mente humana seja capaz de estabelecer conceitos.
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A linguagem visual é uma forma de comunicação constituída por imagens representadas por símbolos diversos. “É um conjunto de signos e símbolos usados para se comunicar visualmente com harmonia e senso de estética” (HALLAWELL, 2008, p. 27).
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Gestão de Projetos: Atributos de Projetos e Ciclo de Vida do Projeto.
Universidade Positivo - Escola de Negócios - Formação Básica. Aula ministrada para os cursos de Administração, Contabilidade, Comércio Exterior e Economia, 03.05.2013.
Prof. Max Ribeiro - Facilitador Gráfico.
Referências
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2007.
HALLAWELL, Philip. A mão livre: a linguagem e as técnicas do desenho. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2006.
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sábado, 30 de março de 2013
Making of S.E.I.
segunda-feira, 18 de março de 2013
Projetos e Desenhos
O domínio do desenho não depende de habilidade manual, nem de conhecimento de técnicas, tampouco de um olhar diferenciado. Depende de um pensamento diferente. Para poder ver de uma maneira adequada para desenhar, é necessário pensar de uma maneira adequada, diferente do modo utilizado no dia-a-dia.
Quando o pensamento utilizado no desenho é transferido para outras atividades, há um ganho imenso em número de informações e conhecimento que podem ser utilizadas para se chegar a conclusões e soluções melhores.
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Projetos e Desenhos feitos no Sansung Galaxy Note da Carol D. Bruza.
sábado, 16 de março de 2013
Desenhando Negócios
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Não há maneira mais convincente de provar que conhecemos bem uma coisa do que fazer um desenho simples a respeito do tema em questão. E não há modo mais impactante de enxergar soluções ocultas do que pegar um caneta e desenhar algumas figuras relacionadas aos problemas ou aos projetos que se quer realizar.
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Facilitação Gráfica Max Ribeiro e Black Jack |
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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
domingo, 4 de novembro de 2012
Mapeamento de Processos - SENAI
Mapeamento de Processos
O mapeamento de processos da organização pode ser definido como "o conhecimento e análise dos processos de seu relacionamento com os dados, estruturados em uma visão top down (do topo da organização para sua base), até um nível que permita sua perfeita compreensão e obtenção satisfatória dos produtos e serviços, objetivos e resultados dos processos" (MARANHÃO; MACIEIRA, 2004, p. 53).
Facilitação Gráfica do Mapeamento de Processos - SENAI CDOC: RCA; Empréstimo de Documentos; Devolução de Documentos; Gestão Documental Arquvistica.
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Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
MARANHÃO, Mauriti; MACIEIRA, Maria Elisa Bastos. O processo nosso de cada dia: modelagem de processos de trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.
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