A metodologia é um estilo de facilitação de grupo que usa visualização e a escuta do modo que usamos a linguagem de apresentações. Seu fundamento é a prática de ter alguém publicamente e visualmente registrando o que é expresso pelo grupo. A metodologia usa imaginação e metáforas como forma de extrair e retratar reflexões sobre os padrões organizacionais e processos de grupo, ajudando as pessoas literalmente a ver o que eles significam, por meio do uso criativo da linguagem visual.
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
sábado, 3 de maio de 2014
Projeto Menos é Mais
O crescimento como valor absoluto, um dos pilares da economia contemporânea, é apresentado por meio de três iniciativas empreendedoras que desafiam a lógica organizacional. Veja no vídeo: Curtas Universitários Menos é Mais.
O discurso dominante sugere que maior é melhor, que o pequeno precisa pensar grande e que empresas de sucesso são aquelas que crescem.
Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Menos é Mais |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Menos é Mais |
Café Wellington
Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Menos é Mais |
Há mais de 25 no
mercado de café, Wellington pode dizer que sua fábrica de moagem e torrefação de
café é uma das únicas a continuar vivas em Curitiba. O mercado de café é
caracterizado pelos altos custos, concorrência avassaladora e altos níveis de
falência. O segredo de tanta longevidade: permanecer pequeno e limitar sua
produção mesmo quando o mercado pede mais.
Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Menos é Mais |
Casa do Kibe
Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Menos é Mais |
Criada em 1982, a
Casa do Kibe se mantém firme e forte no setor de alimentação. Reconhecida pela
qualidade de seus produtos, a loja optou pela não expansão para shoppings e
filiais ao redor da cidade. O proprietário, Karin, é um dos exemplos mais
claros de que o trabalho deve nos trazer contentamento e revela que viver bem é
o que realmente conta na vida.
Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Menos é Mais |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Menos é Mais |
terça-feira, 1 de abril de 2014
Facilitação gráfica empregada em sala de aula
Facilitação gráfica empregada em sala de aula
Por Vitória Peluso
Prof. Max Ribeiro - Facilitação Gráfica |
Max Ribeiro, que é administrador, especialista em Gestão de Projetos e mestre em Ciência, Gestão e Tecnologia da Informação, ministra as disciplinas de Metodologia de Projetos, Gestão Estratégica e Organização e Gestão para os cursos que integram a Escola de Negócios da Universidade Positivo. Ele conta que o seu envolvimento com a Facilitação Gráfica surgiu antes de começar a dar aulas, ao realizar um curso sobre o assunto em 2008. Há seis anos, Ribeiro ensina seus alunos explorando o método em suas aulas.
“A Facilitação Gráfica é um estilo de metodologia de condução de grupos que utiliza técnicas de linguagem visual para facilitar processos interativos de comunicação, alinhando imagens e informações”, informa o professor. Entretanto, ele alerta para o fato de que o desenho apresentado não é o mais importante no processo de aprendizado, mas apenas o resultado final das informações que estão sendo ensinadas. Além disso, Ribeiro afirma que, antes de chegar ao desenho, é preciso passar pelo processo de pensamento visual.
Processo de pensamento visual: olhar, ver, imaginar e mostrar |
“Ver”, a segunda etapa do processo, consiste em selecionar e agrupar as informações. Nesse momento, o professor alega que os olhos tornam-se, conscientemente, mais ativos e passam a selecionar as informações que merecem uma verificação detalhada. Após a coleta e seleção, ocorre a etapa do “imaginar”, que pode ser definida de duas maneiras: “pode ser o ato de enxergar com os olhos fechados ou o ato de enxergar o que não está visível”, define o professor.
Ao enxergar o que não está visível é preciso mostrar aos outros. “Assim, se faz necessário resumir tudo o que se vê, encontrar a melhor estrutura para representar visualmente as ideias, colocar as coisas claramente no papel, realçar o que se imagina e, a seguir, responder às perguntas da plateia”, explica Ribeiro.
Segundo o professor, o método ajuda a criar significados às informações e colabora com o entendimento do aluno em relação à teoria. “A ideia é de que o aluno não leia, mas veja a informação”, alega. Para isso, ele conta que, ao longo da aula, anota na lousa o conteúdo por meio de ícones e imagens, fazendo com que ele seja visto por “inteiro” e, assim, facilite o entendimento e desenvolvimento das aulas.
Prof. Max Ribeiro, Facilitação Gráfica em aula de Gestão de Projetos. Universidade Positivo |
O professor conta que utiliza o método em suas aulas de duas maneiras, dependendo de como elas foram planejadas. “Eu me preparo antes da aula estudando o conteúdo e desenvolvendo um planejamento de como o conteúdo será apresentado”, conta. Ribeiro explicada que nem sempre tem definidas as ilustrações que irá fazer durante as aulas. “Há aulas que tenho os desenhos definidos e há outras em que vou criando ícones no decorrer da aula, conforme a necessidade do conteúdo”, relata.
Além da possibilidade de usar a metodologia em aulas, Max Ribeiro diz que a Facilitação Gráfica também pode ser útil para fazer o registro visual de eventos como palestras, cursos e até mesmo para a apresentação de trabalhos, como a que ele fez em sua banca de defesa de dissertação de Mestrado. “Eu levei toda a apresentação dividida em vários cartazes e colei os cartazes em toda sala”, relata o professor.
O registro da facilitação gráfica
Facilitação Gráfica na aula de Metodologia de Projetos. Universidade Positivo |
Por isso, em 2010, o facilitador gráfico decidiu criar o blog Facilitação Gráfica, no qual mantém um espaço para publicação de textos sobre a metodologia, aulas e trabalhos. Ribeiro conta que, o blog também possibilita que pessoas do mundo inteiro, interessadas no assunto, tenham acesso ao seu trabalho.
Prof. Max Ribeiro - Universidade Positivo |
Para ver artigo original da News da Escola de Negócios, clique aqui.
domingo, 5 de janeiro de 2014
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Ciclo de Vida do Projeto
Aula de Gestão de Projetos, com o tema Ciclo de Vida do Projeto. Ministrada para a turma de Gestão de Projetos do 5º Período de Administração da Universidade Positivo. 2º Semestre/2013.
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Facilitação Gráfica em sala de aula
Ambiente Organizacional de Projetos
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Aula: Ambiente Organizacional de Projetos, ministrada na Universidade Positivo, para as turmas de Metodologia de Projetos - Outubro de 2013.
Obs. CAI NA PROVA!
domingo, 13 de outubro de 2013
MOSTRAR - Processo do pensamento visual
Muitas pessoas sentem-se inseguras a respeito de sua capacidade de resolver problemas valendo-se de desenhos porque não confiam em sua capacidade de desenhar. Essa tendência a relacionar o pensamento visual à criação de desenhos elaborados e refinados esta absolutamente equivocada. Ela aborda o processo do pensamento visual de trás para frente, limitando a poderosa capacidade de resolver problemas antes que se tenha a chance de colocar este processo em prática.
Isso ocorre porque mostrar - a etapa mais parecida a uma lição sobre como desenhar - deve ocorrer no final do processo de pensar visualmente, não no início. Na verdade as pessoas que tentam iniciar o processo mostrando o que acontece, em 90% dos casos ficam tão preocupadas com sua capacidade de desenhar, programas de computador e refinamento visual que se esquecem do valor desta etapa.
Mostrar não é apenas uma chance de arrematar ideias para que se possa compartilhá-las com outras pessoas, é também a etapa na qual invariavelmente se faz os maiores avanços. Mas isso somente ocorrerá se já tiver passado pela outras etapas do pensamento visual: OLHAR, VER, IMAGINAR, para então, MOSTRAR.
"Mostrar é o ponto para qual tudo converge. Olhamos, vemos, imaginamos, descobrimos padrões, conferimos a esses padrões um sentido e encontramos formas de manipulá-los visualmente, transformando-os em uma foto jamais vista antes. Mostrar é a forma como compartilhamos essa foto com os outros, tanto para informá-los como para persuadi-los - e também para confirmar se os outros estão vendo as mesmas coisas."
Fonte: Dan Roan. Desenhando negócios.
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sábado, 3 de agosto de 2013
PROCESSO DO PENSAMENTO VISUAL
OLHAR, VER, IMAGINAR e MOSTRAR
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
OLHAR: esse é o processo semipassivo de assimilar as informações visuais que nos rodeiam. Olhar significa coletar informações e fazer uma primeira avaliação rudimentar do que se vê, para saber como reagir. Olhar envolve examinar o ambiente, a fim de criar um quadro abrangente que forneça uma ideia da situação como um todo e, ao mesmo tempo, ajuda a fazer uma primeira avaliação do que esta diante dos olhos.
Olhar = coletar e filtrar
Perguntas que ajudam a olhar:
- o que esta ali? há muitas coisas? o que não esta ali?
- até onde consigo enxergar? quais são as margens e os limites da visão nesse caso?
- o que se consegue reconhecer imediatamente e o que deixa confuso?
- as coisas que se vê são as que se esperava ver? é possível assimilá-las rapidamente ou se faz necessário mais tempo para compreender o que se esta vendo?
Atividades que dizem respeito a olhar:
- analisar o cenário como um todo; criar um quadro amplo; observar o que existe no cenário;
- descobrir as margens e determinar qual lado é para cima; estabelecer os limites da visão e as principais coordenadas dos dados que sem tem em frente;
- filtrar os ruídos e separar o joio do trigo.
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
VER: esse é o lado inverso da moeda das informações visuais, e é nesse lado que os olhos se tornam conscientemente mais ativos, enquanto se olhava e analisava o cenário como um todo e se coletava as informações iniciais. Agora, ao percorrer a etapa enxergar, o próximo passo é selecionar as informações que merecem uma inspeção mais detalhada. Esta é baseada no reconhecimento de padrões - às vezes é realizada conscientemente, mas muitas vezes não.
Ver = selecionar e agrupar
Perguntas que ajudam a ver:
- é possível entender o que se vê? isso já foi visto antes?
- estão surgindo alguns padrões? existe algo que se destaque?
- o que é possível extrair do que se vê? que padrões, prioridades e interações poderão ajudar a dar sentido a essa cena, para que seja possível tomar decisões a respeito?
- já foram coletadas informações visuais suficientes para dar sentido ao que se vê ou aprofundar a observação?
Atividades que dizem respeito a ver:
- faça uma filtragem com base no grau: selecione cuidadosamente as informações visuais que merecem análise mais demorada e descarte as outras. Em outro momento, faça uma segunda verificação;
- classifique as informações e faça distinções: separe o trigo em diferentes categorias de acordo com o tipo;
- observe os padrões e agrupe-os criativamente; identifique pontos visuais comuns às informações e pontos visuais mais dispersos entre categorias.
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
IMAGINAR: é o que ocorre após as etapas relativas à coleta e seleção das informações, e essa é a hora de iniciar a manipular tais informações. Pode-se definir o que é imaginar de duas formas: pode ser o ato de enxergar com os olhos fechados ou o ato de enxergar o que não está visível.
Imaginar = enxergar o que não está visível
Perguntas relativas à etapa imaginar:
- onde já foi visto isso antes? é possível fazer alguma analogia com coisas que já foram vistas no passado?
- existem formas melhores de configurar padrões que se vê? é possível agrupá-las para que façam mais sentido?
- é possível manipular os padrões para que algo que esta invisível apareça?
- existe uma estrutura oculta conectando tudo o que se vê? é possível utilizar essa estrutura como repositório de outras coisa que não é possível enxergar?
Atividades que dizem respeito ao ato de imaginar:
- feche os olhos para enxergar melhor: com todas as informações visuais frescas na memória, feche os olhos e veja as novas conexões que surgem;
- descubra analogias, pergunte: onde já vi isso antes? então, imagine como soluções análogas poderiam funcionar nessa nova situação;
- manipule os padrões: coloque os desenhos de cabeça para baixo, vire-os da direita para esquerda, altere as coordenadas, virando-os do avesso. veja se algo novo aparece;
- altere o óbvio: dê um impulso às suas ideias visuais descobrindo várias maneiras de mostrar a mesma coisa.
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
MOSTRAR: uma vez encontrado os padrões, atribui-lhes um sentido e encontrar uma forma de manipulá-los para descobrir algo novo, é preciso mostrá-los aos outros. Assim, se faz necessário resumir tudo o que se vê, encontrar a melhor estrutura para representar visualmente as ideias, colocar as coisas claramente no papel, realçar o que se imagina e, a seguir, responder às perguntas da platéia.
Mostrar = tornar tudo mais claro
Perguntas que dizem respeito ao ato de mostrar:
- de tudo que foi imaginado, quais são os desenhos mais importantes que surgiram, tanto para você mesmo como para sua platéia?
- qual será a melhor forma de transmitir visualmente a ideia imaginada? qual seria a estrutura visual mais adequada para compartilhar o que se imagina?
- ao rever o que foi visto no início, o que se esta mostrando agora continua a fazer sentido?
- Se pergunte: isso é o que vi? a seguir, pergunte aos participantes: faz sentido para vocês? vocês estão vendo as mesmas coisas ou algo diferente?
Atividades que dizem respeito a mostrar:
- esclareça suas ideias mais interessantes: atribua prioridades a todas as suas ideias visuais para que as mais relevantes venham em primeiro lugar;
- para arrematar, escolha a estrutura visual apropriada e coloque suas ideias no papel ou na lousa;
- cubra todos os porquês: assegure que quem/o que, quando, onde e quando fiquem sempre visíveis; deixe que o como e o porquê representem o clímax visual.
Fonte: ROAM, Dan. Desenhando negócios: como desenvolver ideias com o pensamento visual e vencer nos negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
sábado, 29 de junho de 2013
Facilitação Gráfica
A Facilitação Gráfica é uma metodologia que usa a imaginação e metáforas como forma de extrair e retratar reflexões sobre os padrões organizacionais e processos de grupo, ajudando as pessoas literalmente a ver o que eles significam, por meio do uso criativo da linguagem visual.
sábado, 4 de maio de 2013
Linguagem Visual na Universidade Positivo - Facilitação Gráfica
A Linguagem Visual, segundo
Dondis (2007, p. 2) é um recurso de comunicação do ser
humano, o qual evoluiu desde a sua forma auditiva até a capacidade de ler e de escrever.
Ocupa uma posição única no aprendizado humano, funciona como meio para
produzir, armazenar e transmitir informações, sendo um veículo para intercâmbio
de ideias e meio para que a mente humana seja capaz de estabelecer conceitos.
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
A linguagem visual é uma forma de comunicação constituída por imagens representadas por símbolos diversos. “É um conjunto de signos e símbolos usados para se comunicar visualmente com harmonia e senso de estética” (HALLAWELL, 2008, p. 27).
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Gestão de Projetos: Atributos de Projetos e Ciclo de Vida do Projeto.
Universidade Positivo - Escola de Negócios - Formação Básica. Aula ministrada para os cursos de Administração, Contabilidade, Comércio Exterior e Economia, 03.05.2013.
Prof. Max Ribeiro - Facilitador Gráfico.
Referências
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2007.
HALLAWELL, Philip. A mão livre: a linguagem e as técnicas do desenho. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2006.
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sábado, 30 de março de 2013
Making of S.E.I.
segunda-feira, 18 de março de 2013
Projetos e Desenhos
O domínio do desenho não depende de habilidade manual, nem de conhecimento de técnicas, tampouco de um olhar diferenciado. Depende de um pensamento diferente. Para poder ver de uma maneira adequada para desenhar, é necessário pensar de uma maneira adequada, diferente do modo utilizado no dia-a-dia.
Quando o pensamento utilizado no desenho é transferido para outras atividades, há um ganho imenso em número de informações e conhecimento que podem ser utilizadas para se chegar a conclusões e soluções melhores.
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica Max Ribeiro |
Projetos e Desenhos feitos no Sansung Galaxy Note da Carol D. Bruza.
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