domingo, 1 de fevereiro de 2015

Dom Quixote de La Mancha

DOM QUIXOTE
 
 
Facilitação Gráfica - Max Ribeiro - Dom Quixote
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
 
 
Dom Quixote é o título de um livro do escritor espanhol Miguel de Cervantes (1547-1616). A primeira parte deste livro foi publicada em 1605. É uma das obras mais conhecidas da literatura mundial.
 
O titulo do livro é o mesmo do herói da história, Dom Quixote de La Mancha, o cavaleiro andante que vive diversas aventuras pelo interior da Espanha. 

Influenciado pela leitura de diversos contos sobre a cavalaria medieval, o fidalgo Dom Quixote parte em busca de aventuras. Com uma imaginação muito fértil, passa por situações maravilhosas. Chega, por exemplo, a lutar contra gigantes moinhos de vento, sempre tendo ao seu lado o fiel escudeiro Sancho Pança.

O livro mostra as paisagens da região da Espanha no período pós Idade Média. Mergulha também no imaginário e nas fantasias do personagem principal. Embora passe por situações de privações e, muitas vezes, ridículas, Dom Quixote desperta um sentimento de simpatia. A fé e o entusiasmo motivam o leitor, pois os sentimentos do cavaleiro são nobres e puros.
 
Fonte: Sua pesquisa



Facilitação Gráfica - Max Ribeiro - Dom Quixote
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
 

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

CURITIBA


Facilitação Gráfica - Graphic Facilitation - Max Ribeiro
Facilitação Gráfica - Max Ribeiro


Curitiba é a capital do Paraná, um dos três Estados que compõem a Região Sul do Brasil. Sua fundação oficial data de 29 de março de 1693, quando foi criada a Câmara.
 
Facilitação Gráfica - Graphic Facilitation - Max Ribeiro
Facilitação Gráfica - Max Ribeiro
No século XVII, sua principal atividade econômica era a mineração, aliada à agricultura de subsistência. O ciclo seguinte, que perdurou pelos séculos XVIII e XIX, foi o da atividade tropeira, derivada da pecuária. Tropeiros eram condutores de gado que circulavam entre Viamão, no Rio Grande do Sul, e a Feira de Sorocaba, em São Paulo, conduzindo gado cujo destino final eram as Minas Gerais.
 
O longo caminho e as intempéries faziam com que os tropeiros fizessem invernadas, à espera do fim dos invernos rigorosos, em fazendas como as localizadas nos "campos de Curitiba". Aos tropeiros se devem costumes como o fogo de chão para assar a carne e contar "causos", a fala escandida - o sotaque leitE quentE -, o chimarrão (erva-mate com água quente, na cuia, porque os índios a utilizavam na forma de tererê, com água fria), o uso de ponchos de lã, a abertura de caminhos e a formação de povoados.
Facilitação Gráfica - Graphic Facilitation - Max Ribeiro
Facilitação Gráfica - Max Ribeiro
 
No final do século XIX, com o ciclo da erva-mate e da madeira em expansão, dois acontecimentos foram bem marcantes: a chegada em massa de imigrantes europeus e a construção da Estrada de Ferro Paranaguá-Curitiba, ligando o Litoral ao Primeiro Planalto paranaense.
 
Os imigrantes - europeus e de outros continentes -, ao longo do século XX, deram nova conotação ao cotidiano de Curitiba. Seus modos de ser e de fazer se incorporaram de tal maneira à cidade que hoje são bem curitibanas festas cívicas e religiosas de diversas etnias, dança, música, culinária, expressões e a memória dos antepassados. Esta é representada nos diversos memoriais da imigração, em espaços públicos como parques e bosques municipais.
 
A "mítica imigrante do trabalho" (observação do poeta Paulo Leminski, falecido no século passado) aliada a gestões municipais sem quebra de continuidade, acabou criando uma Curitiba planejada - e premiada internacionalmente, em gestão urbana, meio ambiente e transporte coletivo.
 
Facilitação Gráfica - Graphic Facilitation - Max Ribeiro
Facilitação Gráfica - Max Ribeiro
A capital do Estado do Paraná, formada num altiplano 934 metros acima do nível do mar, carente de marcos de paisagem oferecidos pela natureza, acabou criando suas principais referências pela ciência e pela mão humana.
 
No século XX, no cenário da cidade planejada, a indústria se agregou com força ao perfil econômico antes embasado nas atividades comerciais e do setor de serviços. A cidade enfrentou, especialmente nos anos 1970, a urbanização acelerada, em grande parte provocada pelas migrações do campo, oriundas da substituição da mão-de-obra agrícola pelas máquinas.
 
Curitiba enfrenta agora o desafio de grande metrópole, onde a questão urbana é repensada sob o enfoque humanista de que a cidade é primordialmente de quem nela vive. Seu povo, um admirável cadinho que reuniu estrangeiros de todas as partes do mundo e brasileiros de todos os recantos, ensina no dia-a-dia a arte do encontro e da convivência. Curitiba renasce a cada dia com a esperança e o trabalho nas veias, como nas alvoradas de seus pioneiros.  


Facilitação Gráfica - Graphic Facilitation - Max Ribeiro
Facilitação Gráfica - Max Ribeiro



Facilitação Gráfica - Graphic Facilitation - Max Ribeiro
Foto de Curitiba - Max Ribeiro


Facilitação Gráfica - Graphic Facilitation - Max Ribeiro
Foto de Curitiba - Max Ribeiro

 

Facilitação Gráfica - Graphic Facilitation - Max Ribeiro
Foto de Curitiba - Max Ribeiro



 

sábado, 3 de maio de 2014

Projeto Menos é Mais

O crescimento como valor absoluto, um dos pilares da economia contemporânea, é apresentado por meio de três iniciativas empreendedoras que desafiam a lógica organizacional. Veja no vídeo: Curtas Universitários Menos é Mais.
 
 

 
 
Facilitação Gráfica Max Ribeiro Menos é Mais
Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Menos é Mais


   O discurso dominante sugere que maior é melhor, que o pequeno precisa pensar grande e que empresas de sucesso são aquelas que crescem.
 
 
Bodebrown


Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Menos é Mais
A Bodebrown é uma das cervejarias artesanais com mais destaque no Brasil. A marca se tornou referencia no setor. Só em 2013, conquistou mais de 25 medalhas em diversos concursos nacionais e internacionais, além de ter sido eleita "Cervejaria do Ano". Mesmo com tanto sucesso e atuando em um mercado que, em média, se expande 200% ao ano, Samuel decidiu ser pequeno. Muito mais que lucro, o empresário transformou sua microcervejaria num espaço para criar, inovar, reunir amigos e se divertir.


 
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Menos é Mais
 

 
 
Café Wellington
 


Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Menos é Mais
Há mais de 25 no mercado de café, Wellington pode dizer que sua fábrica de moagem e torrefação de café é uma das únicas a continuar vivas em Curitiba. O mercado de café é caracterizado pelos altos custos, concorrência avassaladora e altos níveis de falência. O segredo de tanta longevidade: permanecer pequeno e limitar sua produção mesmo quando o mercado pede mais.






 
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Menos é Mais
 
 
Casa do Kibe
 

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Menos é Mais
Criada em 1982, a Casa do Kibe se mantém firme e forte no setor de alimentação. Reconhecida pela qualidade de seus produtos, a loja optou pela não expansão para shoppings e filiais ao redor da cidade. O proprietário, Karin, é um dos exemplos mais claros de que o trabalho deve nos trazer contentamento e revela que viver bem é o que realmente conta na vida.
 
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Menos é Mais
 
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Menos é Mais
 
 

 

terça-feira, 1 de abril de 2014

Facilitação gráfica empregada em sala de aula

Facilitação gráfica empregada em sala de aula 
Por Vitória Peluso 
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Prof. Max Ribeiro - Facilitação Gráfica
A capacidade de representar por meio de ilustrações e imagens o conteúdo ministrado faz parte das aulas de Maxiliano Ribeiro desde o início de sua carreira como professor universitário. Em vez de apenas usar a lousa para escrever ou passar as informações das aulas em apresentações de slides, Max Ribeiro, como é conhecido, desenha imagens relacionadas ao tema estudado por meio de um método chamado Facilitação Gráfica.

Max Ribeiro, que é administrador, especialista em Gestão de Projetos e mestre em Ciência, Gestão e Tecnologia da Informação, ministra as disciplinas de Metodologia de Projetos, Gestão Estratégica e Organização e Gestão para os cursos que integram a Escola de Negócios da Universidade Positivo. Ele conta que o seu envolvimento com a Facilitação Gráfica surgiu antes de começar a dar aulas, ao realizar um curso sobre o assunto em 2008. Há seis anos, Ribeiro ensina seus alunos explorando o método em suas aulas.
                                                                                                                                                           “A Facilitação Gráfica é um estilo de metodologia de condução de grupos que utiliza técnicas de linguagem visual para facilitar processos interativos de comunicação, alinhando imagens e informações”, informa o professor. Entretanto, ele alerta para o fato de que o desenho apresentado não é o mais importante no processo de aprendizado, mas apenas o resultado final das informações que estão sendo ensinadas. Além disso, Ribeiro afirma que, antes de chegar ao desenho, é preciso passar pelo processo de pensamento visual.


Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Processo de pensamento visual: olhar, ver, imaginar e mostrar
De acordo com o professor, esse processo é dividido em quatro etapas: olhar, ver, imaginar e mostrar,  sendo a última o resultado final de um trabalho utilizando Facilitação Gráfica. Ribeiro explica que “olhar” significa coletar as informações e fazer uma primeira avaliação. “Olhar envolve examinar o ambiente, a fim de criar um quadro abrangente que forneça uma ideia da situação como um todo e, ao mesmo tempo, ajude a fazer uma primeira avaliação do que está diante dos olhos” esclarece. 


“Ver”, a segunda etapa do processo, consiste em selecionar e agrupar as informações. Nesse momento, o professor alega que os olhos tornam-se, conscientemente, mais ativos e passam a selecionar as informações que merecem uma verificação detalhada. Após a coleta e seleção, ocorre a etapa do “imaginar”, que pode ser definida de duas maneiras: “pode ser o ato de enxergar com os olhos fechados ou o ato de enxergar o que não está visível”, define o professor.

Ao enxergar o que não está visível é preciso mostrar aos outros. “Assim, se faz necessário resumir tudo o que se vê, encontrar a melhor estrutura para representar visualmente as ideias, colocar as coisas claramente no papel, realçar o que se imagina e, a seguir, responder às perguntas da plateia”, explica Ribeiro.

Segundo o professor, o método ajuda a criar significados às informações e colabora com o entendimento do aluno em relação à teoria. “A ideia é de que o aluno não leia, mas veja a informação”, alega. Para isso, ele conta que, ao longo da aula, anota na lousa o conteúdo por meio de ícones e imagens, fazendo com que ele seja visto por “inteiro” e, assim, facilite o entendimento e desenvolvimento das aulas.

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Prof. Max Ribeiro, Facilitação Gráfica em aula de Gestão de Projetos. Universidade Positivo

O professor conta que utiliza o método em suas aulas de duas maneiras, dependendo de como elas foram planejadas. “Eu me preparo antes da aula estudando o conteúdo e desenvolvendo um planejamento de como o conteúdo será apresentado”, conta. Ribeiro explicada que nem sempre tem definidas as ilustrações que irá fazer durante as aulas. “Há aulas que tenho os desenhos definidos e há outras em que vou criando ícones no decorrer da aula, conforme a necessidade do conteúdo”, relata.

Além da possibilidade de usar a metodologia em aulas, Max Ribeiro diz que a Facilitação Gráfica também pode ser útil para fazer o registro visual de eventos como palestras, cursos e até mesmo para a apresentação de trabalhos, como a que ele fez em sua banca de defesa de dissertação de Mestrado. “Eu levei toda a apresentação dividida em vários cartazes e colei os cartazes em toda sala”, relata o professor.
 

O registro da facilitação gráfica

Facilitação Gráfica na aula de Metodologia de Projetos. Universidade Positivo
As aulas e eventos que o professor Max Ribeiro realiza utilizando a Facilitação Gráfica costumam ser fotografas pelos alunos e participantes. Porém, o professor percebeu que seu trabalho precisava ser registrado de uma forma a possibilitar acesso também a outras pessoas interessadas em Facilitação Gráfica. “Eu não queria que o trabalho ficasse perdido”, relata o professor.

Por isso, em 2010, o facilitador gráfico decidiu criar o blog Facilitação Gráfica, no qual mantém um espaço para publicação de textos sobre a metodologia, aulas e trabalhos. Ribeiro conta que, o blog também possibilita que pessoas do mundo inteiro, interessadas no assunto, tenham acesso ao seu trabalho.






Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Prof. Max Ribeiro - Universidade Positivo



Para ver artigo original da News da Escola de Negócios, clique aqui.
                 




 
 
 

domingo, 5 de janeiro de 2014