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sábado, 5 de outubro de 2019

Facilitação Gráfica

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Facilitação Gráfica - Max Ribeiro
Facilitação Gráfica

A metodologia é um estilo de facilitação de grupo que usa a visualização e a escuta do modo como usamos a linguagem de apresentação. 

Seu fundamento é a prática de ter alguém publicamente e visualmente  registrando o que é expresso pelo grupo.

A facilitação gráfica usa a imaginação e metáforas como forma de extrair o retratar reflexões sobre padrões organizacionais e processos de grupos, ajudando as pessoas literalmente a ver o que eles significam, por meio do uso criativo da linguagem visual. 

quinta-feira, 4 de junho de 2015

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
É uma metodologia administrativa que permite estabelecer a direção a ser seguida pela empresa, e que visa ao maior grau de interação com o ambiente, no qual estão os fatores externos ou não controláveis pela empresa.

O planejamento estratégico deve considerar toda a empresa e não apenas uma de suas partes. Nesse contexto pode ser considerado, no mínimo,  inadequado falar-se planejamento estratégico de marketing, planejamento estratégico de recursos humanos, planejamento estratégico de produção, etc. Esses tipos de planejamento são táticos, pois consideram uma parte bem delineada da empresa. É evidente que esses planejamentos tratam de questões estratégicas, mas não abordam a empresa como um todo e, portanto, devem ser denominados planejamento tático de marketing, planejamento tático de recursos humanos, planejamento tático de produção, etc.

A afirmação de que o planejamento estratégico considera o sistema empresa como um todo pressupõe o entendimento de que este "todo" também pode representar, conforme o caso, uma corporação ou grupo empresarial, bem como uma unidade estratégica do negócio.



Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro



Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Planejamento é a capacidade  de diagnosticar e analisar situações atuais, de articular objetivos empresariais de forma integrada aos objetivos pessoais e de delinear estratégias - inclusive alternativas - para alcançar esses objetivos, bem como de políticas que servem de sustentação a esse processo.







Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro




OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração estratégica na prática: a competitividade para administrar o futuro das empresas. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

sábado, 3 de maio de 2014

Projeto Menos é Mais

O crescimento como valor absoluto, um dos pilares da economia contemporânea, é apresentado por meio de três iniciativas empreendedoras que desafiam a lógica organizacional. Veja no vídeo: Curtas Universitários Menos é Mais.
 
 

 
 
Facilitação Gráfica Max Ribeiro Menos é Mais
Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Menos é Mais


   O discurso dominante sugere que maior é melhor, que o pequeno precisa pensar grande e que empresas de sucesso são aquelas que crescem.
 
 
Bodebrown


Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Menos é Mais
A Bodebrown é uma das cervejarias artesanais com mais destaque no Brasil. A marca se tornou referencia no setor. Só em 2013, conquistou mais de 25 medalhas em diversos concursos nacionais e internacionais, além de ter sido eleita "Cervejaria do Ano". Mesmo com tanto sucesso e atuando em um mercado que, em média, se expande 200% ao ano, Samuel decidiu ser pequeno. Muito mais que lucro, o empresário transformou sua microcervejaria num espaço para criar, inovar, reunir amigos e se divertir.


 
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Menos é Mais
 

 
 
Café Wellington
 


Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Menos é Mais
Há mais de 25 no mercado de café, Wellington pode dizer que sua fábrica de moagem e torrefação de café é uma das únicas a continuar vivas em Curitiba. O mercado de café é caracterizado pelos altos custos, concorrência avassaladora e altos níveis de falência. O segredo de tanta longevidade: permanecer pequeno e limitar sua produção mesmo quando o mercado pede mais.






 
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Menos é Mais
 
 
Casa do Kibe
 

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Menos é Mais
Criada em 1982, a Casa do Kibe se mantém firme e forte no setor de alimentação. Reconhecida pela qualidade de seus produtos, a loja optou pela não expansão para shoppings e filiais ao redor da cidade. O proprietário, Karin, é um dos exemplos mais claros de que o trabalho deve nos trazer contentamento e revela que viver bem é o que realmente conta na vida.
 
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Menos é Mais
 
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro - Menos é Mais
 
 

 

terça-feira, 1 de abril de 2014

Facilitação gráfica empregada em sala de aula

Facilitação gráfica empregada em sala de aula 
Por Vitória Peluso 
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Prof. Max Ribeiro - Facilitação Gráfica
A capacidade de representar por meio de ilustrações e imagens o conteúdo ministrado faz parte das aulas de Maxiliano Ribeiro desde o início de sua carreira como professor universitário. Em vez de apenas usar a lousa para escrever ou passar as informações das aulas em apresentações de slides, Max Ribeiro, como é conhecido, desenha imagens relacionadas ao tema estudado por meio de um método chamado Facilitação Gráfica.

Max Ribeiro, que é administrador, especialista em Gestão de Projetos e mestre em Ciência, Gestão e Tecnologia da Informação, ministra as disciplinas de Metodologia de Projetos, Gestão Estratégica e Organização e Gestão para os cursos que integram a Escola de Negócios da Universidade Positivo. Ele conta que o seu envolvimento com a Facilitação Gráfica surgiu antes de começar a dar aulas, ao realizar um curso sobre o assunto em 2008. Há seis anos, Ribeiro ensina seus alunos explorando o método em suas aulas.
                                                                                                                                                           “A Facilitação Gráfica é um estilo de metodologia de condução de grupos que utiliza técnicas de linguagem visual para facilitar processos interativos de comunicação, alinhando imagens e informações”, informa o professor. Entretanto, ele alerta para o fato de que o desenho apresentado não é o mais importante no processo de aprendizado, mas apenas o resultado final das informações que estão sendo ensinadas. Além disso, Ribeiro afirma que, antes de chegar ao desenho, é preciso passar pelo processo de pensamento visual.


Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Processo de pensamento visual: olhar, ver, imaginar e mostrar
De acordo com o professor, esse processo é dividido em quatro etapas: olhar, ver, imaginar e mostrar,  sendo a última o resultado final de um trabalho utilizando Facilitação Gráfica. Ribeiro explica que “olhar” significa coletar as informações e fazer uma primeira avaliação. “Olhar envolve examinar o ambiente, a fim de criar um quadro abrangente que forneça uma ideia da situação como um todo e, ao mesmo tempo, ajude a fazer uma primeira avaliação do que está diante dos olhos” esclarece. 


“Ver”, a segunda etapa do processo, consiste em selecionar e agrupar as informações. Nesse momento, o professor alega que os olhos tornam-se, conscientemente, mais ativos e passam a selecionar as informações que merecem uma verificação detalhada. Após a coleta e seleção, ocorre a etapa do “imaginar”, que pode ser definida de duas maneiras: “pode ser o ato de enxergar com os olhos fechados ou o ato de enxergar o que não está visível”, define o professor.

Ao enxergar o que não está visível é preciso mostrar aos outros. “Assim, se faz necessário resumir tudo o que se vê, encontrar a melhor estrutura para representar visualmente as ideias, colocar as coisas claramente no papel, realçar o que se imagina e, a seguir, responder às perguntas da plateia”, explica Ribeiro.

Segundo o professor, o método ajuda a criar significados às informações e colabora com o entendimento do aluno em relação à teoria. “A ideia é de que o aluno não leia, mas veja a informação”, alega. Para isso, ele conta que, ao longo da aula, anota na lousa o conteúdo por meio de ícones e imagens, fazendo com que ele seja visto por “inteiro” e, assim, facilite o entendimento e desenvolvimento das aulas.

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Prof. Max Ribeiro, Facilitação Gráfica em aula de Gestão de Projetos. Universidade Positivo

O professor conta que utiliza o método em suas aulas de duas maneiras, dependendo de como elas foram planejadas. “Eu me preparo antes da aula estudando o conteúdo e desenvolvendo um planejamento de como o conteúdo será apresentado”, conta. Ribeiro explicada que nem sempre tem definidas as ilustrações que irá fazer durante as aulas. “Há aulas que tenho os desenhos definidos e há outras em que vou criando ícones no decorrer da aula, conforme a necessidade do conteúdo”, relata.

Além da possibilidade de usar a metodologia em aulas, Max Ribeiro diz que a Facilitação Gráfica também pode ser útil para fazer o registro visual de eventos como palestras, cursos e até mesmo para a apresentação de trabalhos, como a que ele fez em sua banca de defesa de dissertação de Mestrado. “Eu levei toda a apresentação dividida em vários cartazes e colei os cartazes em toda sala”, relata o professor.
 

O registro da facilitação gráfica

Facilitação Gráfica na aula de Metodologia de Projetos. Universidade Positivo
As aulas e eventos que o professor Max Ribeiro realiza utilizando a Facilitação Gráfica costumam ser fotografas pelos alunos e participantes. Porém, o professor percebeu que seu trabalho precisava ser registrado de uma forma a possibilitar acesso também a outras pessoas interessadas em Facilitação Gráfica. “Eu não queria que o trabalho ficasse perdido”, relata o professor.

Por isso, em 2010, o facilitador gráfico decidiu criar o blog Facilitação Gráfica, no qual mantém um espaço para publicação de textos sobre a metodologia, aulas e trabalhos. Ribeiro conta que, o blog também possibilita que pessoas do mundo inteiro, interessadas no assunto, tenham acesso ao seu trabalho.






Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Prof. Max Ribeiro - Universidade Positivo



Para ver artigo original da News da Escola de Negócios, clique aqui.
                 




 
 
 

domingo, 5 de janeiro de 2014

domingo, 4 de novembro de 2012

Mapeamento de Processos - SENAI

Mapeamento de Processos

O mapeamento de processos da organização pode ser definido como "o conhecimento e análise dos processos de seu relacionamento com os dados, estruturados em uma visão top down (do topo da organização para sua base), até um nível que permita sua perfeita compreensão e obtenção satisfatória dos produtos e serviços, objetivos e resultados dos processos" (MARANHÃO; MACIEIRA, 2004, p. 53).

Facilitação Gráfica do Mapeamento de Processos - SENAI CDOC: RCA; Empréstimo de Documentos; Devolução de Documentos; Gestão Documental Arquvistica.

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro


MARANHÃO, Mauriti; MACIEIRA, Maria Elisa Bastos. O processo nosso de cada dia: modelagem de processos de trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Gestão de Projetos


“É a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de atender aos seus requisitos” PMBOK (2008).



Facilitação Gráfica Max Ribeiro

domingo, 9 de setembro de 2012

Gestão de equipe de projetos

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Entre os participantes da equipe há os que são muito competentes, existem também os motivados e os desmotivados.
Da mesma forma que podem ser encontrados os (super) animados, mas incompetentes.

Um projeto é um empreendimento realizado por pessoas. São elas que irão colocar em prática as atividades necessárias  para o alcance dos seus objetivos e resultados. Desta forma, tanto o sucesso quanto o fracasso de um projeto está diretamente ligado ao desempenho das pessoas. Neste contexto, o gerente de projetos desenvolve um papel de vital importância, fazendo com que a equipe de projetos realize suas atividades, por meio de técnicas e procedimentos, conforme o que foi planejado, dentro do custo, prazo, escopo e qualidade estipulados.

A escolha dos participantes de uma equipe de projetos deve considerar os fatores que são inerentes às características do projeto, ou seja, a tecnologia, complexidade, expectativas do cliente, tamanho, entre outros. Desta forma, considerando o entendimento do projeto ou a sua natureza é que o gestor irá constituir a equipe que executará o projeto. 

Ao formar a equipe para a realizar um projeto, uma das tarefas mais desafiadoras, do gerente de projetos, é fazer com que estes participantes estejam sempre motivados e dispostos a realizar suas atividades, bem como melhorar suas habilidades constantemente. Um desafio e tanto se levando em conta que, cada participante da equipe tem seu jeito particular de trabalhar e de realizar suas tarefas. Entre os participantes da equipe há os que são muito competentes, existem também os motivados e os desmotivados. Da mesma forma que podem ser encontrados os (super) animados, mas incompetentes.

Assim, o gerente de projetos deverá adotar formas diferentes de liderança para para cada tipo de integrante da equipe de projetos, considerados os seguintes grupos de perfil de colaboradores em projetos: M.C. - Motivado e Competente; D.C. - Desmotivado e Competente; M.I. - Motivado e Incompetente; D.I. - Desmotivado e Incompetente.


Motivado e Competente
M.C. - Motivado e  Competentetem como característica ser pro-ativo, esta sempre disposto a realizar novas tarefas e pronto para novos desafios. Busca antecipar-se aos problemas e traz soluções. É eficiente e eficaz, ou seja, faz bem e faz o que é certo. Este é o tipo de participante, da equipe de projetos, que deve estar ao lodo do gerente de projetos, a ele deve ser delegado, tanto quanto possível, o máximo de de decisões e autonomia. Entretanto devem ser cobrados a prestação de contas e resultados do projeto, mas não a forma como ele prefere agir para alcançar os resultados ou objetivos sob sua responsabilidade. "É importante que ele saiba que o gerente de projetos assumiu o risco de deixá-lo tomar algumas decisões porque confia no potencial dele, mas que também não descuidou de cobrar resultados sempre que necessário."

Desmotivado e Competente

D.C. - Desmotivado e Competente: tem como característica ser um bom colaborador, ou seja quando executa uma tarefa faz bem feito. Não é pro-ativo e sim reativo, apenas realizando o que lhe é solicitado. Por si só não busca novos projetos ou desafios. Sua desmotivação pode ser por conta de problemas pessoais, onde pode estar atravessando uma fase difícil em sua vida particular, o que lhe toma muita atenção ou profissional, quando ele não encontra motivação dentro do ambiente de trabalho ou em atividades sob sua responsabilidade. Se o problema for pessoal, o mesmo deve ser encaminhado para os setores responsáveis. Se o problema é profissional, busque envolve-lo em nos processos de tomada de decisões do projeto. "Faca-o sentir parte de projetos importantes, valorize sua opinião e mostre a ele que, por causa da sua competência, suas ideias podem ser importantes para o projeto e para a equipe de projeto."


Motivado e Incompetente
M.I. - Motivado e Incompetente: é pro-ativo, esta sempre a procura de novas atividades, novos projetos e desafios. Age por conta própria e sempre acredita estar fazendo a coisa certa, por mais errado que esteja. Sua incompetência pode ser temporária, por estar em fase de desenvolvimento e aprendizado, ou permanente, por ser um bom colaborador, mas, inadequado a função que exerce. "Por propor tarefas e buscar desafios equivocados, gasta muito tempo e energia para entregar resultado abaixo do esperado." Se ele estiver em fase de desenvolvimento, o gerente de projetos deve orientar e dirigir este colaborador. Orientar enfatiza mais as linhas gerais do trabalho, os conceitos e princípios que ele deve observar sempre. Dirigir se refere a microgestão ou acompanhamento das atividades diárias, até que ele consiga fazer por si próprio. A missão do gerente de projetos é a de assegurar que este participante, da equipe de projetos, aprenda e possa alcançar os resultados esperados e não prejudique atividades ou projetos nos quais esta envolvido.



Desmotivado e Incompetente
D.I. - Desmotivado e Incompetente: tem como característica ser reativo, ou seja age somente quando solicitado, costuma, também, ser resistente, questionando os motivos ou as necessidades da atividade que lhe foi atribuída. Acha defeitos e encontra problemas em tudo, mas nunca propõe soluções ou alternativas. Com relação a execução de suas atividades, realiza somente o feijão com arroz, muitas vezes, nem isso, fazendo suas entregas abaixo do esperado. Neste caso, o gerente de projetos, deve avaliar se este colaborador é inadequado apenas para o projeto, no qual esta envolvido, ou se existem problemas mais amplos. "A primeira coisa que se deve tentar é remanejá-lo para uma área ou função, em um projeto que possa ser mais adequado ao seu perfil. Se isto não for possível ou não der certo, passa-se à segunda estratégia, a microgestão – isto é, o gestor de projetos precisa ordenar as tarefas e supervisionar de perto sua execução. Se, ainda assim, isso não der certo, a alternativa restante é cortá-lo."


Fonte:
RIBEIRO, Max. Gestão de projetos. Curitiba: Editora Positivo (Universidade Positivo), 2012.
VAZ, Tatiene. Revista Exame. 2012. 


domingo, 12 de agosto de 2012

Gestão de Projetos - Band of Brothers


Aula de Gestão de Projetos, 6º período de Economia da Universidade Positivo, com uso da Facilitação Gráfica. Estudo de caso, tendo como base a minisssérie de televisão, Band of Brothers, produzida pela HBO, considerando os seguintes conteúdos:

Facilitação Gráfica - Max Ribeiro
Aula de Gestão de Projetos - Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Fotos: Heliara Pacheco Pereira

Band of Brothers Official Trailer


Sinopse: Band of Brothers é uma das minisséries de maior sucesso da HBO, coloca o telespectador dentro do universo da Segunda Guerra Mundial, enquanto mostra de perto a saga da lendária Companhia Easy, formada por soldados que se distinguem pela coragem, sacrifício, camaradagem e heroísmo na defesa de seus ideais. Em dez episódios, pode-se acompanhar desde o treinamento pesado dos militares, que começa em 1942, a sua chegada de para-quedas na França no Dia-D, em 1944, as suas ofensivas sempre na linha de frente do batalhão, até a tomada, em 1945, do refúgio de Hitler. Ao início de cada episódio, há o depoimento de veteranos da Companhia Easy, cuja experiências estão traduzidas neste drama, que mostra os momentos mais importantes vividos por cada um dos soldados. Além disso, grandes nomes produzem a minissérie, garantindo sua qualidade: Tom Hanks e Steven Spielberg.



sábado, 16 de junho de 2012

Prototipagem em Projetos


Facilitação Gráfica: Max Ribeiro


Um protótipo pode ajudar a criar o suporte do produto, mostrando algo concreto e executável aos usuários, clientes e gerentes .






Objetivos da utilização dos protótipos

1. A viabilidade de negócio do produto que está sendo desenvolvido;
2. A estabilidade ou o desempenho da tecnologia-chave;
3. O entendimento dos requisitos – as necessidades básicas para a realização do projeto;
4. A aparência do produto;
5. Usabilidade do produto;
6. Conceito do produto do projeto;
7. Identificar os recursos necessários para o projeto;
8. Estimativas de custos e orçamento;
9. Cronograma de desembolso financeiro;
10. Identificação de possíveis riscos para o projeto.


Facilitação Gráfica: Max Ribeiro




Escritório de Gestão de Projetos EGP - PMO

Escritório de Gerenciamento de Projetos (EGP), segundo PMI (2008), é uma unidade que centraliza e coordena o gerenciamento dos projetos sob seu domínio, atuando de modo contínuo, fornecendo apoio aos projetos, na forma de treinamento, software, políticas padronizadas e procedimentos.
                           
Facilitação Gráfica: Max Ribeiro



Facilitação Gráfica: Max Ribeiro

Ciclo de Vida do Projeto
De forma geral, segundo o PMBOK (2004, p.20) as fases do ciclo de vida do projeto definem:
  • Qual o trabalho técnico que deve ser realizado em cada fase;
  • Quando as entregas devem ser realizadas, bem como sua revisão, verificação e validação;
  • Quais e quem são os envolvidos em cada fase do projeto;
  • Como controlar e validar cada fase;
  •  As fases normalmente são sequenciadas.


Facilitação Gráfica: Max Ribeiro



Facilitação Gráfica: Max Ribeiro
                                     

Turma de Gestão de Projetos - FECOMERCIO


Turma de Gestão de Projetos - FECOMERCIO


Max Ribeiro - Turma de Gestão de Projetos - FECOMERCIO