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terça-feira, 5 de setembro de 2017

Teoria da Agência: Agente - Principal

TEORIA DA AGÊNCIA


Max Ribeiro, Facilitação Gráfica, Graphic Facilitation
Facilitação Gráfica - Max Ribeiro


Max Ribeiro, Facilitação Gráfica, Graphic Facilitation
Facilitação Gráfica - Max Ribeiro


Max Ribeiro, Facilitação Gráfica, Graphic Facilitation
Facilitação Gráfica - Max Ribeiro




TEORIA DA AGÊNCIA

A teoria da agência analisa os conflitos que surgem no seio das empresas provocados pela divergência de interesses dos diversos agentes. Os economistas Jensen e Meckling  foram os impulsionadores da teoria da agência, que analisa os conflitos que surgem no seio das empresas provocados pela divergência de interesses dos diversos agentes. Jensen e Meckling identificam dois tipos de conflitos, os conflitos entre acionistas e gerentes, e entre acionistas e credores. A teoria da agência centra-se em torno de um agente (gestor) que é contratado para agir em nome de um outro agente (principal). Nem sempre os interesses entre os acionistas e os gestores seguem na mesma direção, por vezes surgem conflitos de interesses reflexo dos diferentes interesses e expectativas.


Com o objetivo de analisar os conflitos, Jensen e Meckling introduziram a variável custos de agência para analisarem o seu impacto na estrutura de capital das empresas. Os custos de agência são compostos por três elementos, o custo de oportunidade reflexo da redução da riqueza quando existem divergências entre acionista e gestores, custos de controle das atividades dos gestores, tais como auditoria e outros controles, custos de falência e reestruturação da empresa.


A teoria da agência defende que quanto maior for a separação entre o acionista e o gestor maior será também o conflito de interesses. A concentração de poder nos gestores poderá leva-los a agir em primeiro lugar em função dos seus interesses pessoais deixando para segundo plano os interesses dos acionista. Os conflitos de agência podem influenciar de forma direta a estrutura de capital das empresas e comprometer a criação de valor para as mesmas.


Jensen e Meckling concluíram que a estrutura de capital ótima é alcançada com a redução dos custos de falência. O endividamento também diminui o conflito de interesses entre gestores e acionista, dado que os fluxos gerados pela atividade operacional terão de liquidar juros e amortização de dívida, ficando menos recursos livres para que os gestores de alguma forma possam usufruir a título pessoal dos mesmos.


Os conflitos de interesses entre acionista e credores surgem da substituição dos ativos, por vezes os acionista são incentivados a trocar os seus ativos por ativos mais competitivos que representarão retornos superiores, mas que têm risco superior. Quando se tratam de projetos com risco elevado, os credores procuram impedir essa troca prevendo que o investimento poderá não ter o retorno esperado e que a empresa poderá não ter a capacidade de liquidar as suas dívidas para com os seus credores.


O conflito de interesses entre acionista e credores gera também um custo acrescido para os credores que terão de analisar se a empresa possui um histórico de bons projetos e de pagamento de dívidas. Quando se tratem de empresas com boa reputação também os custos de financiamento serão inferiores dado que o risco de incumprimento também será menor.


Em conformidade com a teoria da agência refere que as relações empresariais funcionam com base em contratos, que incluem dois sujeitos, o principal e o agente. O principal estabelece determinado objetivo e usa o agente (a quem delega poder de decisão) como um meio de atingi-lo. Porém o agente também tem interesses próprios, que não são necessariamente coincidentes com os do principal, podendo assim ocorrer conflitos entre os dois. A eliminação do risco associado a este conflito origina custos para a empresa, denominados por custos de agência. Por outro lado, teoria da agência coloca a hipótese de assimetria de informação entre os intervenientes no mercado financeiro, sugerindo a possibilidade de os fluxos dos rendimentos das empresas serem influenciados pelas decisões de financiamento.

Referencias:

Silva, Miguel (2013). Bolsa – Investir nos Mercados Financeiros. 1ª Ed. Lisboa: Bookout.

Fonte: http://knoow.net/cienceconempr/financas/teoria-da-agencia/



quinta-feira, 4 de junho de 2015

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
É uma metodologia administrativa que permite estabelecer a direção a ser seguida pela empresa, e que visa ao maior grau de interação com o ambiente, no qual estão os fatores externos ou não controláveis pela empresa.

O planejamento estratégico deve considerar toda a empresa e não apenas uma de suas partes. Nesse contexto pode ser considerado, no mínimo,  inadequado falar-se planejamento estratégico de marketing, planejamento estratégico de recursos humanos, planejamento estratégico de produção, etc. Esses tipos de planejamento são táticos, pois consideram uma parte bem delineada da empresa. É evidente que esses planejamentos tratam de questões estratégicas, mas não abordam a empresa como um todo e, portanto, devem ser denominados planejamento tático de marketing, planejamento tático de recursos humanos, planejamento tático de produção, etc.

A afirmação de que o planejamento estratégico considera o sistema empresa como um todo pressupõe o entendimento de que este "todo" também pode representar, conforme o caso, uma corporação ou grupo empresarial, bem como uma unidade estratégica do negócio.



Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro



Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Planejamento é a capacidade  de diagnosticar e analisar situações atuais, de articular objetivos empresariais de forma integrada aos objetivos pessoais e de delinear estratégias - inclusive alternativas - para alcançar esses objetivos, bem como de políticas que servem de sustentação a esse processo.







Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro




OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração estratégica na prática: a competitividade para administrar o futuro das empresas. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Facilitação Gráfica em sala de aula

Ambiente Organizacional de Projetos


Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro



Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro


Facilitação Gráfica Max Ribeiro
Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Aula: Ambiente Organizacional de Projetos, ministrada na Universidade Positivo, para as turmas de Metodologia de Projetos - Outubro de 2013.

Obs. CAI NA PROVA!

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Gestão de Projetos


“É a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de atender aos seus requisitos” PMBOK (2008).



Facilitação Gráfica Max Ribeiro

domingo, 9 de setembro de 2012

Gestão de equipe de projetos

Facilitação Gráfica Max Ribeiro

Entre os participantes da equipe há os que são muito competentes, existem também os motivados e os desmotivados.
Da mesma forma que podem ser encontrados os (super) animados, mas incompetentes.

Um projeto é um empreendimento realizado por pessoas. São elas que irão colocar em prática as atividades necessárias  para o alcance dos seus objetivos e resultados. Desta forma, tanto o sucesso quanto o fracasso de um projeto está diretamente ligado ao desempenho das pessoas. Neste contexto, o gerente de projetos desenvolve um papel de vital importância, fazendo com que a equipe de projetos realize suas atividades, por meio de técnicas e procedimentos, conforme o que foi planejado, dentro do custo, prazo, escopo e qualidade estipulados.

A escolha dos participantes de uma equipe de projetos deve considerar os fatores que são inerentes às características do projeto, ou seja, a tecnologia, complexidade, expectativas do cliente, tamanho, entre outros. Desta forma, considerando o entendimento do projeto ou a sua natureza é que o gestor irá constituir a equipe que executará o projeto. 

Ao formar a equipe para a realizar um projeto, uma das tarefas mais desafiadoras, do gerente de projetos, é fazer com que estes participantes estejam sempre motivados e dispostos a realizar suas atividades, bem como melhorar suas habilidades constantemente. Um desafio e tanto se levando em conta que, cada participante da equipe tem seu jeito particular de trabalhar e de realizar suas tarefas. Entre os participantes da equipe há os que são muito competentes, existem também os motivados e os desmotivados. Da mesma forma que podem ser encontrados os (super) animados, mas incompetentes.

Assim, o gerente de projetos deverá adotar formas diferentes de liderança para para cada tipo de integrante da equipe de projetos, considerados os seguintes grupos de perfil de colaboradores em projetos: M.C. - Motivado e Competente; D.C. - Desmotivado e Competente; M.I. - Motivado e Incompetente; D.I. - Desmotivado e Incompetente.


Motivado e Competente
M.C. - Motivado e  Competentetem como característica ser pro-ativo, esta sempre disposto a realizar novas tarefas e pronto para novos desafios. Busca antecipar-se aos problemas e traz soluções. É eficiente e eficaz, ou seja, faz bem e faz o que é certo. Este é o tipo de participante, da equipe de projetos, que deve estar ao lodo do gerente de projetos, a ele deve ser delegado, tanto quanto possível, o máximo de de decisões e autonomia. Entretanto devem ser cobrados a prestação de contas e resultados do projeto, mas não a forma como ele prefere agir para alcançar os resultados ou objetivos sob sua responsabilidade. "É importante que ele saiba que o gerente de projetos assumiu o risco de deixá-lo tomar algumas decisões porque confia no potencial dele, mas que também não descuidou de cobrar resultados sempre que necessário."

Desmotivado e Competente

D.C. - Desmotivado e Competente: tem como característica ser um bom colaborador, ou seja quando executa uma tarefa faz bem feito. Não é pro-ativo e sim reativo, apenas realizando o que lhe é solicitado. Por si só não busca novos projetos ou desafios. Sua desmotivação pode ser por conta de problemas pessoais, onde pode estar atravessando uma fase difícil em sua vida particular, o que lhe toma muita atenção ou profissional, quando ele não encontra motivação dentro do ambiente de trabalho ou em atividades sob sua responsabilidade. Se o problema for pessoal, o mesmo deve ser encaminhado para os setores responsáveis. Se o problema é profissional, busque envolve-lo em nos processos de tomada de decisões do projeto. "Faca-o sentir parte de projetos importantes, valorize sua opinião e mostre a ele que, por causa da sua competência, suas ideias podem ser importantes para o projeto e para a equipe de projeto."


Motivado e Incompetente
M.I. - Motivado e Incompetente: é pro-ativo, esta sempre a procura de novas atividades, novos projetos e desafios. Age por conta própria e sempre acredita estar fazendo a coisa certa, por mais errado que esteja. Sua incompetência pode ser temporária, por estar em fase de desenvolvimento e aprendizado, ou permanente, por ser um bom colaborador, mas, inadequado a função que exerce. "Por propor tarefas e buscar desafios equivocados, gasta muito tempo e energia para entregar resultado abaixo do esperado." Se ele estiver em fase de desenvolvimento, o gerente de projetos deve orientar e dirigir este colaborador. Orientar enfatiza mais as linhas gerais do trabalho, os conceitos e princípios que ele deve observar sempre. Dirigir se refere a microgestão ou acompanhamento das atividades diárias, até que ele consiga fazer por si próprio. A missão do gerente de projetos é a de assegurar que este participante, da equipe de projetos, aprenda e possa alcançar os resultados esperados e não prejudique atividades ou projetos nos quais esta envolvido.



Desmotivado e Incompetente
D.I. - Desmotivado e Incompetente: tem como característica ser reativo, ou seja age somente quando solicitado, costuma, também, ser resistente, questionando os motivos ou as necessidades da atividade que lhe foi atribuída. Acha defeitos e encontra problemas em tudo, mas nunca propõe soluções ou alternativas. Com relação a execução de suas atividades, realiza somente o feijão com arroz, muitas vezes, nem isso, fazendo suas entregas abaixo do esperado. Neste caso, o gerente de projetos, deve avaliar se este colaborador é inadequado apenas para o projeto, no qual esta envolvido, ou se existem problemas mais amplos. "A primeira coisa que se deve tentar é remanejá-lo para uma área ou função, em um projeto que possa ser mais adequado ao seu perfil. Se isto não for possível ou não der certo, passa-se à segunda estratégia, a microgestão – isto é, o gestor de projetos precisa ordenar as tarefas e supervisionar de perto sua execução. Se, ainda assim, isso não der certo, a alternativa restante é cortá-lo."


Fonte:
RIBEIRO, Max. Gestão de projetos. Curitiba: Editora Positivo (Universidade Positivo), 2012.
VAZ, Tatiene. Revista Exame. 2012. 


domingo, 7 de agosto de 2011

Teoria Geral de Administração

Teoria Geral de Administração - Prof. Dr. Carlos Domingues
Agosto, 2011


"A facilitação gráfica possibilita aos alunos uma interação mais clara com os conteúdos, faz com que o resgate das informações fique mais fácil e clara. Além disso, é um momento em que ele descobre outras formas de registrar e estruturar o seu aprendizado."

Prof. Dr. Carlos Domingues


Facilitação Gráfica - Max Ribeiro
Facilitação Gráfica - Max Ribeiro


Facilitação Gráfica - Max Ribeiro


Facilitação Gráfica - Max Ribeiro


          
                  Max Ribeiro - Carlos Domingues

Aula de Teoria Geral de Administração - Carlos Domingues

Aula de TGA com Facilitação Gráfica - Max Ribeiro

Aula de TGA com Facilitação Gráfica - Max Ribeiro


* Fotos  de celular.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Escola de Negócios - Universidade Positivo

Facilitação Gráfica realizada durante a reunião com os professores dos cursos de Administração e Marketing da Escola de Negócios - Universidade Positivo(Fev/2011)

Universidade Positivo - Facilitação Gráfica: Max Ribeiro

Universidade Positivo - Facilitação Gráfica: Max Ribeiro

Universidade Positivo - Facilitação Gráfica: Max Ribeiro

Universidade Positivo - Facilitação Gráfica: Max Ribeiro