A metodologia é um estilo de facilitação de grupo que usa visualização e a escuta do modo que usamos a linguagem de apresentações. Seu fundamento é a prática de ter alguém publicamente e visualmente registrando o que é expresso pelo grupo. A metodologia usa imaginação e metáforas como forma de extrair e retratar reflexões sobre os padrões organizacionais e processos de grupo, ajudando as pessoas literalmente a ver o que eles significam, por meio do uso criativo da linguagem visual.
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sábado, 29 de novembro de 2014
domingo, 13 de outubro de 2013
MOSTRAR - Processo do pensamento visual
Muitas pessoas sentem-se inseguras a respeito de sua capacidade de resolver problemas valendo-se de desenhos porque não confiam em sua capacidade de desenhar. Essa tendência a relacionar o pensamento visual à criação de desenhos elaborados e refinados esta absolutamente equivocada. Ela aborda o processo do pensamento visual de trás para frente, limitando a poderosa capacidade de resolver problemas antes que se tenha a chance de colocar este processo em prática.
Isso ocorre porque mostrar - a etapa mais parecida a uma lição sobre como desenhar - deve ocorrer no final do processo de pensar visualmente, não no início. Na verdade as pessoas que tentam iniciar o processo mostrando o que acontece, em 90% dos casos ficam tão preocupadas com sua capacidade de desenhar, programas de computador e refinamento visual que se esquecem do valor desta etapa.
Mostrar não é apenas uma chance de arrematar ideias para que se possa compartilhá-las com outras pessoas, é também a etapa na qual invariavelmente se faz os maiores avanços. Mas isso somente ocorrerá se já tiver passado pela outras etapas do pensamento visual: OLHAR, VER, IMAGINAR, para então, MOSTRAR.
"Mostrar é o ponto para qual tudo converge. Olhamos, vemos, imaginamos, descobrimos padrões, conferimos a esses padrões um sentido e encontramos formas de manipulá-los visualmente, transformando-os em uma foto jamais vista antes. Mostrar é a forma como compartilhamos essa foto com os outros, tanto para informá-los como para persuadi-los - e também para confirmar se os outros estão vendo as mesmas coisas."
Fonte: Dan Roan. Desenhando negócios.
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quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Gestão de Projetos
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domingo, 9 de setembro de 2012
Gestão de equipe de projetos
Um projeto é um empreendimento realizado por
pessoas. São elas que irão colocar em prática as atividades necessárias para o alcance dos seus objetivos e
resultados. Desta forma, tanto o sucesso quanto o fracasso de um projeto está
diretamente ligado ao desempenho das pessoas. Neste contexto, o gerente de projetos
desenvolve um papel de vital importância, fazendo com que a equipe de projetos
realize suas atividades, por meio de técnicas e procedimentos, conforme o que
foi planejado, dentro do custo, prazo, escopo e qualidade estipulados.
A escolha dos participantes de uma equipe de
projetos deve considerar os fatores que são inerentes às características do projeto,
ou seja, a tecnologia, complexidade, expectativas do cliente, tamanho, entre outros. Desta forma, considerando o entendimento do projeto ou a
sua natureza é que o gestor irá constituir a equipe que executará o projeto.
Ao formar a equipe para a realizar um projeto, uma das tarefas mais desafiadoras, do gerente de projetos, é fazer com que estes participantes estejam sempre motivados e dispostos a realizar suas atividades, bem como melhorar suas habilidades constantemente. Um desafio e tanto se levando em conta que, cada participante da equipe tem seu jeito particular de trabalhar e de realizar suas tarefas. Entre os participantes da equipe há os que são muito competentes, existem também os motivados e os desmotivados. Da mesma forma que podem ser encontrados os (super) animados, mas incompetentes.
Assim, o gerente de projetos deverá adotar formas diferentes de liderança para para cada tipo de integrante da equipe de projetos, considerados os seguintes grupos de perfil de colaboradores em projetos: M.C. - Motivado e Competente; D.C. - Desmotivado e Competente; M.I. - Motivado e Incompetente; D.I. - Desmotivado e Incompetente.
M.C. - Motivado e
Competente: tem como característica ser pro-ativo, esta sempre disposto a realizar novas tarefas e pronto para novos desafios. Busca antecipar-se aos problemas e traz soluções. É eficiente e eficaz, ou seja, faz bem e faz o que é certo. Este é o tipo de participante, da equipe de projetos, que deve estar ao lodo do gerente de projetos, a ele deve ser delegado, tanto quanto possível, o máximo de de decisões e autonomia. Entretanto devem ser cobrados a prestação de contas e resultados do projeto, mas não a forma como ele prefere agir para alcançar os resultados ou objetivos sob sua responsabilidade. "É importante que ele saiba que o gerente de projetos assumiu o risco de deixá-lo tomar algumas decisões porque confia no potencial dele, mas que também não descuidou de cobrar resultados sempre que necessário."
D.C. - Desmotivado e Competente: tem como característica ser um bom colaborador, ou seja quando executa uma tarefa faz bem feito. Não é pro-ativo e sim reativo, apenas realizando o que lhe é solicitado. Por si só não busca novos projetos ou desafios. Sua desmotivação pode ser por conta de problemas pessoais, onde pode estar atravessando uma fase difícil em sua vida particular, o que lhe toma muita atenção ou profissional, quando ele não encontra motivação dentro do ambiente de trabalho ou em atividades sob sua responsabilidade. Se o problema for pessoal, o mesmo deve ser encaminhado para os setores responsáveis. Se o problema é profissional, busque envolve-lo em nos processos de tomada de decisões do projeto. "Faca-o sentir parte de projetos importantes, valorize sua opinião e mostre a ele que, por causa da sua competência, suas ideias podem ser importantes para o projeto e para a equipe de projeto."
M.I. - Motivado e Incompetente: é pro-ativo, esta sempre a procura de novas atividades, novos projetos e desafios. Age por conta própria e sempre acredita estar fazendo a coisa certa, por mais errado que esteja. Sua incompetência pode ser temporária, por estar em fase de desenvolvimento e aprendizado, ou permanente, por ser um bom colaborador, mas, inadequado a função que exerce. "Por propor tarefas e buscar desafios equivocados, gasta muito tempo e energia para entregar resultado abaixo do esperado." Se ele estiver em fase de desenvolvimento, o gerente de projetos deve orientar e dirigir este colaborador. Orientar enfatiza mais as linhas gerais do trabalho, os conceitos e princípios que ele deve observar sempre. Dirigir se refere a microgestão ou acompanhamento das atividades diárias, até que ele consiga fazer por si próprio. A missão do gerente de projetos é a de assegurar que este participante, da equipe de projetos, aprenda e possa alcançar os resultados esperados e não prejudique atividades ou projetos nos quais esta envolvido.
D.I. - Desmotivado e Incompetente: tem como característica ser reativo, ou seja age somente quando solicitado, costuma, também, ser resistente, questionando os motivos ou as necessidades da atividade que lhe foi atribuída. Acha defeitos e encontra problemas em tudo, mas nunca propõe soluções ou alternativas. Com relação a execução de suas atividades, realiza somente o feijão com arroz, muitas vezes, nem isso, fazendo suas entregas abaixo do esperado. Neste caso, o gerente de projetos, deve avaliar se este colaborador é inadequado apenas para o projeto, no qual esta envolvido, ou se existem problemas mais amplos. "A primeira coisa que se deve tentar é remanejá-lo para uma área ou função, em um projeto que possa ser mais adequado ao seu perfil. Se isto não for possível ou não der certo, passa-se à segunda estratégia, a microgestão – isto é, o gestor de projetos precisa ordenar as tarefas e supervisionar de perto sua execução. Se, ainda assim, isso não der certo, a alternativa restante é cortá-lo."
Fonte:
RIBEIRO, Max. Gestão de projetos. Curitiba: Editora Positivo (Universidade Positivo), 2012.
VAZ, Tatiene. Revista Exame. 2012.
Assim, o gerente de projetos deverá adotar formas diferentes de liderança para para cada tipo de integrante da equipe de projetos, considerados os seguintes grupos de perfil de colaboradores em projetos: M.C. - Motivado e Competente; D.C. - Desmotivado e Competente; M.I. - Motivado e Incompetente; D.I. - Desmotivado e Incompetente.
Motivado e Competente |
Desmotivado e Competente |
D.C. - Desmotivado e Competente: tem como característica ser um bom colaborador, ou seja quando executa uma tarefa faz bem feito. Não é pro-ativo e sim reativo, apenas realizando o que lhe é solicitado. Por si só não busca novos projetos ou desafios. Sua desmotivação pode ser por conta de problemas pessoais, onde pode estar atravessando uma fase difícil em sua vida particular, o que lhe toma muita atenção ou profissional, quando ele não encontra motivação dentro do ambiente de trabalho ou em atividades sob sua responsabilidade. Se o problema for pessoal, o mesmo deve ser encaminhado para os setores responsáveis. Se o problema é profissional, busque envolve-lo em nos processos de tomada de decisões do projeto. "Faca-o sentir parte de projetos importantes, valorize sua opinião e mostre a ele que, por causa da sua competência, suas ideias podem ser importantes para o projeto e para a equipe de projeto."
Motivado e Incompetente |
Desmotivado e Incompetente |
Fonte:
RIBEIRO, Max. Gestão de projetos. Curitiba: Editora Positivo (Universidade Positivo), 2012.
VAZ, Tatiene. Revista Exame. 2012.
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terça-feira, 4 de setembro de 2012
Gestão das Comunicações em Projetos
Comunicação é uma palavra de
origem latina – Comunicare – significa “ação de partilhar, de
dividir.” A comunicação significa tornar comum, trocar informações,
partilhar ideias, sentimentos, experiências, crenças e valores por meio de
gestos, atos, palavras, figuras, imagens, símbolos, entre outros.
Facilitação Gráfica Max Ribeiro "Em projetos, o problema não é a falta de comunicação e sim a má comunicação" |
Sabendo que “a maioria dos
gerentes dos projetos concluídos, com sucesso, gastou aproximadamente 90% do
seu tempo envolvida em algum tipo de comunicação” (DINSMORE, 2009).
...a gestão de comunicação
deve se voltar para o afinamento da comunicação dentro da equipe do projeto, de
forma a minimizar os riscos decorrentes do não entendimento de mensagens,
ordens, tarefas.
“Seja ela escrita, falada, de
forma não-verbal, com um estilo formal ou informal, os gerentes devem saber
aplicar os diferentes tipos e estilos de comunicação, assim como desenvolver um
ambiente que propicie uma comunicação franca e aberta entre os participantes do
projeto” (DINSMORE, 2009).
O processo de comunicação em
projetos é influenciado por todas os elementos vistos anteriormente. Deve estar
ajustado ao ambiente organizacional, no qual o projeto esta inserido e
também ao tipo ou natureza do projeto em si.
Os aspectos e características de
cada projeto necessitam ser avaliados, todo projeto é único e apresenta
requisitos e comportamentos específicos
que devem ser considerados pela gestão de comunicação.
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sábado, 16 de junho de 2012
Prototipagem em Projetos
Objetivos da utilização dos protótipos
1. A
viabilidade de negócio do produto que está sendo desenvolvido;
2. A
estabilidade ou o desempenho da tecnologia-chave;
3. O
entendimento dos requisitos – as necessidades básicas para a realização do
projeto;
4. A
aparência do produto;
5. Usabilidade
do produto;
6. Conceito
do produto do projeto;
7. Identificar
os recursos necessários para o projeto;
8. Estimativas
de custos e orçamento;
9. Cronograma
de desembolso financeiro;
10. Identificação
de possíveis riscos para o projeto.
Facilitação Gráfica: Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica: Max Ribeiro |
Ciclo
de Vida do Projeto
De
forma geral, segundo o PMBOK (2004, p.20) as fases do ciclo de vida do projeto
definem:
- Qual o trabalho técnico que deve ser
realizado em cada fase;
- Quando as entregas devem ser realizadas, bem
como sua revisão, verificação e validação;
- Quais e quem são os envolvidos em cada fase
do projeto;
- Como controlar e validar cada fase;
- As fases normalmente são sequenciadas.
De forma geral, segundo o PMBOK (2004, p.20) as fases do ciclo de vida do projeto definem:
Facilitação Gráfica: Max Ribeiro |
Facilitação Gráfica: Max Ribeiro |
Turma de Gestão de Projetos - FECOMERCIO |
Turma de Gestão de Projetos - FECOMERCIO |
Max Ribeiro - Turma de Gestão de Projetos - FECOMERCIO |
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domingo, 1 de abril de 2012
Gestão de Projetos e Facilitação Gráfica
Prof. Max Ribeiro e turma de Gestão de Projetos - Macapá |
A disciplina de Gestão de Projetos visa proporcionar aos alunos qualificação profissional especializada.
Parte de teorias contemporâneas alinhadas as práticas organizacionais de gestão.
Capacita os alunos a gerenciar os principais elementos que impactam no sucesso de projetos, transmite de forma sistêmica e abrangente, os mais diversos conhecimentos necessários para a gestão de projetos, sendo estes alinhados ao padrão mundialmente aceito em Gestão de Projetos PMI (Project Management Institute).
Gestão de Projetos Macapá - IBPEX - Facilitação Gráfica |
"Parabéns pela metodologia utilizada na disciplina de Gestão de Projetos. Foi importante para todos... inclusive pelo uso da Facilitação Gráfica, que é uma maneira bem prática de aprendizagem e facilitação da mesma. Obrigada por passarmos com segurança e eficiência... a disciplina."
Leila Pinheiro França
Gestão de Projetos Macapá - IBPEX - Facilitação Gráfica |
"As aulas de Gestão de Projetos apresentaram um riquíssimo material didático, envolvendo a aula expositiva através da ilustração - Facilitação Gráfica - e voltada para o lúdico, o que facilitou o conhecimento de cada aprendizado. Apresenta bastante segurança para ministrar as aulas. Excelente."
Marlene Brito
IBPEX - Instituto Brasileiro de Pós-Gaduação e Extensão.
Aula de Gestão de Projetos ministrada em Macapá - AP, com a utilização da Facilitação Gráfica.
Macapá, 17 e 18 de Março de 2012.
Gestão de Projetos Macapá - IBPEX - Facilitação Gráfica |
Prof. Max Ribeiro e turma de Gestão de Projetos - Macapá |
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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
ADMINISTRAÇÃO DAS COMUNICAÇÕES EM PROJETOS
Administração das Comunicações em Projetos - Facilitação Gráfica.
A comunicação significa tornar comum, trocar informações, partilhar ideias, sentimentos, experiências, crenças e valores por meio de gestos, atos, palavras, figuras, imagens, símbolos, etc...
Comunicação é o processo que envolve a transmissão e a recepção de mensagens entre uma fonte emissora e um destinatário receptor, no qual as informações são codificadas na fonte e decodificadas no destino, com uso de sistemas convencionados de signos ou símbolos, sonoros, escritos, gestuais, iconográficos, entre outros.
Sabendo que a maioria dos gerentes dos projetos concluídos, com sucesso, gastou aproximadamente 90% do seu tempo envolvida em algum tipo de comunicação, para Dinsmore (2009) a gestão de comunicação, em projetos, deve se voltar para o afinamento da comunicação dentro da equipe do projeto, de forma a minimizar os riscos decorrentes do não entendimento de mensagens, ordens, tarefas.
“Seja ela escrita, falada, de forma não-verbal, com um estilo formal ou informal, os gerentes devem saber aplicar os diferentes tipos e estilos de comunicação, assim como desenvolver um ambiente que propicie uma comunicação franca e aberta entre os participantes do projeto” (DINSMORE, 2009).
Facilitação Gráfica em Projetos - IBPEX, MBA em Gestão de Projetos - Parauapebas, PA - Fev/2012. |
O processo de comunicação em projetos é influenciado por todas os elementos vistos anteriormente. Deve estar ajustado ao ambiente organizacional, no qual o projeto esta inserido e também ao tipo ou natureza do projeto em si.
Os aspectos e características de cada projeto deve ser avaliados, todo projeto é único e apresenta requisitos e comportamentos específicos que devem ser considerados pela gestão de comunicação.
Uma comunicação eficaz entre todos os membros da equipe do projeto é o “catalisador” que irá acelerar os processos internos e facilitar itens tais como a solução de problemas, de conflitos, e a tomada de decisão de forma mais ágil.
A comunicação eficaz também atua como a “cola” que irá manter unida uma equipe propiciando o alto desempenho. Mensagens claras são enviadas, recebidas e interpretadas de forma acurada.
Aula de Administração das Comunicações em Projetos, ministrada em Parauapebas, Pará. 04 e 05 de Fevereiro de 2012.
Profs. Max Ribeiro e Olga |
Profs. Max Ribeiro; Rosane; Olga; Eloise; João Henrique. Parauapebas, PA |
Painel de Gestão de Projetos - Facilitação Gráfica - Max Ribeiro |
Profs. Olga; Max Ribeiro; Rosane; João Henrique; Eloise. Parauapebas, PA |
Aula de Administração das Comunicações em Projetos, ministrada em Parauapebas, Pará. 04 e 05 de Fevereiro de 2012.
IBPEX - Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão, com a utilização da Facilitação Gráfica. Max Ribeiro
CONTATO: maxribeiro2003@gmail.com
* Fotos de Celular.
CONTATO: maxribeiro2003@gmail.com
* Fotos de Celular.
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sábado, 30 de julho de 2011
Mestrado - Criação de Significados e a Facilitação Gráfica
PROPOSTA DE UMA METODOLOGIA DE CRIAÇÃO DE SIGNIFICADOS A
PARTIR DA UTILIZAÇÃO DA LINGUAGEM VISUAL EM ORGANIZAÇÕES QUE
Mestrado Multidisciplinar em Ciência, Gestão e Tecnologia da Informação
Orientador: Prof. Dr. Edelvino Razzolini Filho
Mestrando: Maxiliano Ribeiro
Apresentação da Dissertação - Facilitação Gráfica - Max Ribeiro |
Apresentação da Dissertação - Facilitação Gráfica - Max Ribeiro |
Apresentação da Dissertação - Facilitação Gráfica - Max Ribeiro |
Esboço da primeira versão da Facilitação Gráfica para a defesa da Dissertação de Mestrado |
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